152. SUBORNANDO MEU MATE

QUINN

— Preciso... preciso do seu sangue, me alimentar da sua força vital para fazer o feitiço junto com Valeria e aquela feiticeira — ela me diz, levantando a cabeça, nossas respirações se misturando, o ar carregado com milhares de sentimentos intensos.

— Sei que você ouviu o que eu disse na sala da minha antiga companheira...

— Você foi tão covarde que nem sequer me contou diretamente, sabia muito bem que eu estava ali.

— Fui — admite, mordendo o lábio inferior — porque eu tinha... tenho medo... — o sentimento de vulnerabilidade me atinge como nunca antes, nem mesmo quando abriu os olhos e descobriu a mutilação em seu corpo ela se mostrou dessa maneira.

— E o que mudou agora, Gabrielle? Se você está fazendo isso por culpa, porque deixei Celine ir embora para cuidar de você, não precisa...

— O que mudou é que esses dias longe de você doeram mais que todas as minhas feridas e os fantasmas do passado. Agora, não posso deixar que corra perigo se eu puder evitar — me interrompe, subindo
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