CAPÍTULO 6.2

Na minha avaliação o trânsito de Londres me pareceu uma loucura nas duas vezes em que eu tive que usar um veículo para me locomover nessa cidade. A famosa mão inglesa me deixou tensa. Felizmente o percurso do café até o prédio onde se situava o escritório de Harold não era muito longo. O padrão do prédio era muito parecido com o de Nova York e um contraponto com a arquitetura antiga da cidade. Sendo assim, o prédio parecia ser ainda mais esplendoroso. Como uma flor numa selva de pedras ou ainda uma parede de rocha em meio a um roseiral. Contrastava.

O carro nos levou até o estacionamento interno e nós saímos do carro em direção aos elevadores. Harold apertou o botão para o último andar. A mão de Harold na minha estava me deixando ainda mais tensa depois da conversa que eu tive com Charlie. Eu queria, não, eu precisava de um momento sozinha para organizar as minhas ideias e pensar em tudo que ela me disse e até onde eu deveria dizer a Harold. Minha cabeça estava a mil por hora e eu seq
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