CAPÍTULO 7.2

A limusine não foi muito longe. O local da festa ficava do outro lado do Rio Tâmisa, bem próximo ao Palácio de Westminster. De lá, eu podia vê-lo. Era simplesmente perfeito. As luzes em sua fachada lhe dando ainda mais imponência (como se ele precisasse disso). Quando o carro parou em frente a um prédio antigo, havia uma infinidade de fotógrafos na entrada. Eu olhei para Harold e só percebi o quanto estava nervosa quando ele segurou a minha mão – Hei, vai ficar tudo bem. Eu estarei com você. Basta sorri e caminhar ao meu lado. Não vou sair de junto de você – eu acenei e a porta se abriu. Harold desceu e alguns flashes se seguiram. Mas, quando ele se virou e ofereceu a mão pra mim, houve um alvoroço de flashes. Eu coloquei um pé para fora da limusine e saí. Tentando colocar uma cara de paisagem. Não estava sorrindo, mas não estava de cara feia. Mas então começaram algumas perguntas do tipo: “Quem é sua acompanhante esta noite senhor? Ela é a sua namorada? O que houve com o seu relacion
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