com certeza estava no banho. Sorriu ao lembrar-se que da última vez fora igual, ele acordou e escutou o chuveiro, mas daquela vez ele sentiu-se mal, como se estivesse traindo sua 'preciosa' igreja, mas agora ali, naquela situação ele não poderia sentir-se melhor. Perdera sua virgindade com a mulher que ama de verdade, no momento em que achou certo. Não tinha arrependimentos. Aos poucos foi lembrando das sensações que invadiram seu corpo na noite anterior. Foi um mundo inteiro de novas sensações, nunca sentira-se tão bem e ah, o prazer! Foi gigante! Achou que poderia morrer de tanto prazer. Mas a parte que o deixava mais contente era saber que enfim tinha conseguido, foi até o fim com Maria e pelo que pôde perceber tinha dado prazer a ela, certo?
Colocou sua cueca enquanto esperava Maria sair do banho, e quando enfim sa
Damon concentrou seu olhar no rosto corado e suado de Maria.— Maria, quero te provar de todas as maneiras, nunca fiz isso, mas agora nesse momento é o que quero mais fazer...apenas me guie...— S-sim... - Como ela não cederia a esse pedido sendo que ela receberia prazer? Ah ela ensinaria a ele com MUITO prazer todas as maneiras de agradá-la. Seu corpo esquentou no momento em que ele depositou um beijo em sua intimidade. - Ah! I-isso...Damon vendo a reação de Maria concluiu que fazia o certo. Ousou mais e agora escorregava sua língua pela intimidade molhada, sentiu aquele sabor de Maria que o deixou querendo mais, circulou o clitóris com sua língua e a ouviu gemer mais.— Está bom assim Mar
Foram os dois meses mais corridos da vida de Damon, ele que não estava acostumado com aquela correria de organizar festas, encontrava-se perdido. Para Maria era perfeitamente normal, tirando o fato da ansiedade crescente em seu coração. Para ela aqueles estavam sendo os dois meses mais felizes.Foi difícil preparar um casamento daquele em dois meses, mas ali estava ela, dentro de um quarto em seu belo vestido de noiva. O casamento foi realizado em Petrópolis, a cerimônia na igreja enfeitada com flores brancas, e a festa foi realizada na mansão recém herdada por Damon, de seu pai, no bairro Itaipava.Maria não se atrasou muito para chegar na igreja, estava tão ansiosa que quase chegava antes do noivo. Perfeita, era assim que definia sua vida ao lado de Damon. Ele dedicava toda sua atenção a ela, se amavam todas as noites de mil maneiras. Damon sempre brincava que estava recuperando o tempo perdido.Tinham acabado de voltar da lua de mel e estavam se organizando para mudar-se para a nova casa, no apartamento de Maria, Vitor, Hillary, Samara e Damon a ajudavam a empacotar tudo.— Nem acredito que você vai se mudar Maria!— É sempre pensei que você fosse morar aqui para sempre.— Você também nunca imaginou que eu iria me casar novamente.— Ah, mas não é por você ser feia, nem chata, nem nada... - DefenCapítulo 39
Acordou em meio aos lençóis e nua. Sorriu quando viu o rosto calmo de Damon enquanto dormia. Observou os músculos, a pele morena, o tocou, descendo a mão pelo braço musculoso, ele remexeu-se e abriu os olhos.— Pervertida. - Ela exaltou-se e parou de tocá-lo, ele ajeitou-se na cama ficando deitado de barriga para cima com ela sobre ele. Ela retornou a suas carícias pelo peitoral e abdômen. Circundou a tatuagem e sorriu ao lembrar-se do significado.Flash Back onTinham acabado de acordar após mais uma noite de amor, uma das primeiras, estavam entre os lençóis da cama de Maria, ele a beijou e fez com que se deitasse sobre ele. Ela observou o abdômen com a tatuagem em redemoinho, acariciou a tatuagem fazendo Damon Es
O som do telefone era ouvido pelo apartamento oco da morena de olhos azuis estirada sobre a cama com um cansaço que mal cabia em seu corpo. O relógio já marcava meio dia, ela dormia profundamente em seu banho de beleza matinal já que fora dormir tarde na noite anterior, mas o barulho irritante fora o suficiente para acordá-la.Buscou o telefone em sua bolsa Prada preta de um couro finíssimo jogando para o melhor amigo que arrumava seu quarto bagunçado gay, Vitor Senna.- Vitor...pelo amor de Deus atenda esse telefone... – Falou sentindo como se estivesse morrendo, sua dor de cabeça era intensa, a ressaca lhe tomava.Vitor apressou-se a atender o telefone.Era Amara, sua tia.- Prontinho. Ah! Dona Amara, tudo bem com a senhora? - Ele indagou de forma gentil.- Sim, tudo ótimo, como vão as coisas Vitor? Maria anda dando muito trabalho? - Sabia que sua sobrinha er
- Maria, esta é Criseida Spencer, é diretora da paróquia de Hope e ela com seu sobrinho Damon Spencer são encarregados de uma comunidade carente, eles criam crianças que não tem dinheiro para nada em uma chácara, a chácara Hope. – aferiu Amara. Maria sorriu com os olhos, aindaDesconcentrada pela aparência incomum que aquele homem tinha. Céus, o que era aquilo ? Possivelmente deus testando seu autocontrole e ela tinha certeza que se fosse aquilo, era teria falhado no instante em que pôs os olhos nele.- Boa noite Maria, devo dizer que é um prazer conhecer você – “Um prazer”, sério que havia dito isso ? Damon sorriu ainda sem mostrar os dentes, de forma amistosa e educada embora por dentro ele
Maria acordou um pouco mais cedo que o normal depois de uma festa, embora não a tenha aproveitado, era cedo, 8h da manhã. O dia estava ensolarado, quente como o inferno. Levantou-se da cama e foi até a cozinha, passou pela sala e viu Samara no sofá da sala dormindo, lembrou-se da festa e consequentemente do padre que roubava em sua mente mais do que devia.- Merda!Praguejou. Era para acordar e nem ao menos pensar nele. Mas como não pensar em alguém que em apenas um mínimo contato a fez passar por um furacão de sentimentos? Raiva. Por que aquilo tinha que acontecer justo com um padre? Ele poderia ser muitas coisas, mas um padre era brincar com seu juízo.O telefone tocou, ainda presa em seus devaneios ela suspirou e atendeu, Samara mexe
Maria estava animada, excitada. Os olhares que trocaram pareciam eletrificados, o que quer que aquele homem tivesse a estava tornando inquieta e aquilo não era normal, não para ela. Era um sentimento que aquecia seu corpo inteiro, tanto por dentro quanto por fora.Era como se ela fosse puro combustível e o olhar dele fosse o fogo, incendiava.- Ah sim, você prefere conhecer a chácara antes ou as crianças? – ele pigarreou- Podemos conhecer as crianças antes, por que não?- Claro, me sigam por favor.Merda. Tentava mas não conseguia, a única pessoa que conseguia