— É aquele ali. – Apontou seu primo.
— é lindo Mason! Veja Damon. – Ele aproximou-se por trás de Maria e ela pegou a mão dele e o indicou o bebê.
—Sim, é lindo.
— Dr. Mason, sua mulher pediu para chamá-lo. — Exclamou a enfermeira.
— Ah, tudo bem... Eu vou indo, até mais. – Ele despediu-se de Maria e Damon e foi até o quarto da mulher.
Damon e Maria ainda ficaram ali observando o bebê.
— Ah eu queria pegar ele. – Ela observava distraidamente enquanto Damon a fitava profundamente. Os olhos de Maria estavam brilhando mais que o normal. Céus! Com
Já fazia um mês que o bebê de Mason e Mariana havia sido e o dia da festa de batizado já tinha chegado. Desde aquele dia no apartamento da Lancaster os dois não avançaram muito mais, toda vez que estavam sozinhos, Damon ficava tenso e quebrava totalmente o clima com uma desculpa boba. Além de não ter nem ao menos aceitado dormir no apartamento dela uma noite! Ela sempre insistia, mas ele sempre recusava sem dar razão.Enquanto isso ele continuava em seu antigo quarto na chácara até encontrar um apartamento para alugar, foi dado a ele dois meses para se mudar até que o novo padre ocupasse os aposentos dele.Isso apenas estava aumentando o nível de indignação de Maria, porque o que a deixava realmente mais transtornada era fato dele tornar impossível eles
— Maria, você tem uma maneira tão engraçada de falar, de se expressar... - Mas ele entendia perfeitamente o que ela queria dizer, apenas fingia que não.— Depois que saiu da minha casa eu consegui dormir, mas foi de cansaço... Alguns minutos depois eu acordei com uma sensação de... - ela pegou fôlego e sua voz tornava-se cada vez mais lânguida. - erupção vulcânica dentro de mim... - Tomou fôlego para continuar. - Me levantei e fui ao dicionário e lá achei a definição do meu estado.— No dicionário?— é Damon, no Aurélio, eu li. Erupção Vulcânica: Emissão impetuosa de fumaça, cinzas, matérias inflamáveis e lava, p
com certeza estava no banho. Sorriu ao lembrar-se que da última vez fora igual, ele acordou e escutou o chuveiro, mas daquela vez ele sentiu-se mal, como se estivesse traindo sua 'preciosa' igreja, mas agora ali, naquela situação ele não poderia sentir-se melhor. Perdera sua virgindade com a mulher que ama de verdade, no momento em que achou certo. Não tinha arrependimentos. Aos poucos foi lembrando das sensações que invadiram seu corpo na noite anterior. Foi um mundo inteiro de novas sensações, nunca sentira-se tão bem e ah, o prazer! Foi gigante! Achou que poderia morrer de tanto prazer. Mas a parte que o deixava mais contente era saber que enfim tinha conseguido, foi até o fim com Maria e pelo que pôde perceber tinha dado prazer a ela, certo?Colocou sua cueca enquanto esperava Maria sair do banho, e quando enfim sa
Damon concentrou seu olhar no rosto corado e suado de Maria.— Maria, quero te provar de todas as maneiras, nunca fiz isso, mas agora nesse momento é o que quero mais fazer...apenas me guie...— S-sim... - Como ela não cederia a esse pedido sendo que ela receberia prazer? Ah ela ensinaria a ele com MUITO prazer todas as maneiras de agradá-la. Seu corpo esquentou no momento em que ele depositou um beijo em sua intimidade. - Ah! I-isso...Damon vendo a reação de Maria concluiu que fazia o certo. Ousou mais e agora escorregava sua língua pela intimidade molhada, sentiu aquele sabor de Maria que o deixou querendo mais, circulou o clitóris com sua língua e a ouviu gemer mais.— Está bom assim Mar
Foram os dois meses mais corridos da vida de Damon, ele que não estava acostumado com aquela correria de organizar festas, encontrava-se perdido. Para Maria era perfeitamente normal, tirando o fato da ansiedade crescente em seu coração. Para ela aqueles estavam sendo os dois meses mais felizes.Foi difícil preparar um casamento daquele em dois meses, mas ali estava ela, dentro de um quarto em seu belo vestido de noiva. O casamento foi realizado em Petrópolis, a cerimônia na igreja enfeitada com flores brancas, e a festa foi realizada na mansão recém herdada por Damon, de seu pai, no bairro Itaipava.Maria não se atrasou muito para chegar na igreja, estava tão ansiosa que quase chegava antes do noivo. Perfeita, era assim que definia sua vida ao lado de Damon. Ele dedicava toda sua atenção a ela, se amavam todas as noites de mil maneiras. Damon sempre brincava que estava recuperando o tempo perdido.Tinham acabado de voltar da lua de mel e estavam se organizando para mudar-se para a nova casa, no apartamento de Maria, Vitor, Hillary, Samara e Damon a ajudavam a empacotar tudo.— Nem acredito que você vai se mudar Maria!— É sempre pensei que você fosse morar aqui para sempre.— Você também nunca imaginou que eu iria me casar novamente.— Ah, mas não é por você ser feia, nem chata, nem nada... - DefenCapítulo 39
Acordou em meio aos lençóis e nua. Sorriu quando viu o rosto calmo de Damon enquanto dormia. Observou os músculos, a pele morena, o tocou, descendo a mão pelo braço musculoso, ele remexeu-se e abriu os olhos.— Pervertida. - Ela exaltou-se e parou de tocá-lo, ele ajeitou-se na cama ficando deitado de barriga para cima com ela sobre ele. Ela retornou a suas carícias pelo peitoral e abdômen. Circundou a tatuagem e sorriu ao lembrar-se do significado.Flash Back onTinham acabado de acordar após mais uma noite de amor, uma das primeiras, estavam entre os lençóis da cama de Maria, ele a beijou e fez com que se deitasse sobre ele. Ela observou o abdômen com a tatuagem em redemoinho, acariciou a tatuagem fazendo Damon Es
O som do telefone era ouvido pelo apartamento oco da morena de olhos azuis estirada sobre a cama com um cansaço que mal cabia em seu corpo. O relógio já marcava meio dia, ela dormia profundamente em seu banho de beleza matinal já que fora dormir tarde na noite anterior, mas o barulho irritante fora o suficiente para acordá-la.Buscou o telefone em sua bolsa Prada preta de um couro finíssimo jogando para o melhor amigo que arrumava seu quarto bagunçado gay, Vitor Senna.- Vitor...pelo amor de Deus atenda esse telefone... – Falou sentindo como se estivesse morrendo, sua dor de cabeça era intensa, a ressaca lhe tomava.Vitor apressou-se a atender o telefone.Era Amara, sua tia.- Prontinho. Ah! Dona Amara, tudo bem com a senhora? - Ele indagou de forma gentil.- Sim, tudo ótimo, como vão as coisas Vitor? Maria anda dando muito trabalho? - Sabia que sua sobrinha er