Os mesmos olhos azuis

A entrada do demônio despertou em mim as lembranças do meu último dia no mundo sobrenatural, quando Henry e Chris perderam seu pai. Aquele era seu trabalho, matar demônios, e no entanto, levou apenas um segundo para que aquela criatura diabólica usasse o corpo de Chris para assassiná-lo. O fato de que, agora, Caroline estava parada e indefesa diante de uma daquelas coisas me transformou.

— Olá, meninos — disse o homem com um sorriso estranhamente amigável. Ele era baixinho e vestia um pulôver, que talvez sua avó tivesse lhe dado. Seu rosto era impecavelmente cuidado, a pele limpa, as sobrancelhas ridiculamente delineadas. Tive nojo dele assim que o vi. — Por que não me disseram aonde iam? Fiquei preocupado! — Seu tom meloso aumentou o meu enjoo.

— Loyd! Como

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