Consequências

Diego jogou o seu celular na parede irritado. Tudo tinha saído do seu controle desde que Aurora o tinha o flagrado.

- Merda, porque eu não usei preservativo?

Enquanto os caos estava em todos. Aurora chegou na cidade Conceição da Costa. Ela ficou admirada.

Era uma cidade grande e bastante ampla. A primeira coisa que ela fez quando chegou foi ir às compras.

Ela podia dizer que um homem como Jean era bastante consumista. Ele renovou o guarda roupa dela inteiro.

Assim que saíram eles foram até a faculdade. Aurora se sentiu realizada fazendo a matrícula.

Ela não tinha um real no bolso, mas Jean estava pagando tudo dizendo que era empréstimo.

Ela então foi então pra suposta casa que ela iria trabalhar. Era um apartamento de três andares.

Ela ficou chocada, era um apartamento simples por fora mas sofisticado por dentro.

- A arquitetura é esplêndida.

- Bom, aqui seu novo celular. Meu número está nele. A chave é sua digital como percebeu.

Se precisar de algo é só me ligar, ok?

- Vou te ligar todos os dias, pra saber tá bom?

-Certo, muito obrigado por tudo, Jean. Eu irei te pagar de volta.

- Não tenha pressa, somos amigos de qualquer forma.

- Assim que olhou para a casa, depois que Jean foi embora um sentimento de solidão a tomou conta. Mas Ela suspirou.

- Somos só nos dois agora, meu bebezinho.

Aurora olhou cada cômodo e escolheu o seu quarto. O quarto do térreo que era perto da cozinha.

Ela olhou o seu celular que Jean a tinha dado e sentiu um alívio. Não queria mais ter nada haver com a vida dela de antes. Ela tinha sido traída e abandonada por sua família e por quem ela mais acreditava. A única bondade que ela recebeu foi de um colega que ela não via a anos.

Ela limpou a casa e deitou na cama. Ela recebeu uma notificação no celular, ela pensou que fosse alguma mensagem de Jean. Mas se surpreendeu em ser de um número desconhecido.

A mensagem dizia as regras da casa.

" Olá, como você é nova. Vou dizer as regras. Nada de levar pessoas, Proibida de usar alguma droga ilícita, proibida a entrada no escritório, limpar o quarto principal a cada três dias e proibido entrar nele ou limpar enquanto eu estiver aí. Limitar o contato enquanto eu estiver aí e Não se meter na minha vida."

"Ok"

Aurora salvou o contato como Chefe e assim seguiu as suas regras. Ela não tinha amigos então não levaria ninguém para lá. Ela sabia o seu lugar lá era só uma empregada, nada mais.

Na semana que se passou Aurora começou a estudar. Ela estava empolgada, ela tinha ficado bastante deprimida por conta dos acontecimentos.

Mas quando entrou na sala foi surpreendida por um mundo completamente novo. Todo mundo focado em se mesmo.

Ela sentou no fundo pois queria ter uma visão completa da sala. Nós primeiros dias ela não conversava com ninguém, mas logo foi se enturmado.

De repente passou um mês. Ela não se sentia tão triste como antes. Mas foi acordada por uma notificação. Quando ela percebeu o que era sorriu alegrimente. O seu pagamento tinha caído na conta.

Ela então foi para o posto de saúde fazer o seu pré natal. Ela estava ansiosa, mas quando chegou lá estava tudo perfeitamente bem.

Ela enviou 30% de seu salário pra Jean. Ao qual ele mandou de volta.

- Fiquei pobre agora?

- Era um empréstimo!

- Bom, você já pagou, estou devolvendo o dinheiro para o meu sobrinho, quando será a ultrassom? Quero está presente.

- Semana que vem no dia 11.

- Certo, vou está aí no dia 11.

Quando estava radiante de Felicidade por tá tudo bem com seu filho, Aurora estava feliz por está estudando o que sempre quis.

Mesmo tendo passado um mês desde o acontecido os Grupos Falcão e Franco continuavam a perder dinheiro.

Juliano morava agora na empresa, ele não voltava para a sua casa já tinha um mês.

Ele não conseguia mais olhar na cara de sua esposa Elisa. Ele tinha contratado diversos detetives para encontrar Aurora, mas todos falharam. Era como se ela não existisse.

Ele só pensava no que ela estava passando se estivesse em um lugar e precisava de ajuda.

No clima na Família Falcão estava cada vez mais insuportável. Diego estava as dias com raiva, sua entrada era bloqueada até mesmo na empresa.

Ele só ficava na mente que Aurora tinha realmente cometido algo com a própria vida, pois ninguém conseguia a encontrar.

Tinha mais de um mês que ele não via mais Raquel, ele achou que ela tinha se tornado mais pegajosa e só vivia importunado ele.

Ela aparecia muitas vezes no seu apartamento, mas ele não abria a porta. Estava irritado. Seus pais só levaria ele em conta caso ele voltasse e assumisse o filho.

Aurora estava assistindo um filme, quando chegou uma notificação.

" Limpe o meu quarto, voltou hoje a noite"

"Ok"

Aurora foi correndo limpar o quarto. Era ainda quatro da tarde, mas o tempo passava voando.

Ela limpou e trocou as roupas de cama. E foi fazer o jantar. Normalmente era faria algo simples, mas hoje o seu chefe estava de volta.

Ela cozinho e quando terminou foi para o quarto. Ela ouviu o carro entrar na garagem, mas não saiu.

Ele queria limitar o contato então ela deixou apenas um prato e a mesa posta.

Henrique entrou na casa e um cheiro delicioso, fez a sua barriga fazer um barulho ele seguiu até a cozinha.

Quando viu os pratos, lembrou de algo. Ele olhou pra injeção que tinha em sua pasta e então comeu a comida.

Subitamente ele não achou nada estranho. Então ele subiu até o seu quarto. Estava pronto pra mandar Aurora embora, mas não tinha ninguém no seu quarto.

Ele suspirou, mas não deixou de lado a sua desconfiança. Diversas empregadas tentaram dormir com ele. Drogando a comida ou invadindo o seu quarto com roupas provocantes. Ele despedia todas e andava com uma seringa com remédios que cortam efeitos de afrodisíacos.

Ele então foi até o escritório, estava empoeirado, então ele suspirou tranquilo. Ela tinha seguido a sua regra.

Mas ele não ficou tranquilo e ficou procurando a empregada até ela sair do quarto e ir para a cozinha.

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