Capitulo por capitulo esta sendo construído.
Asta acordou em um estado de felicidade plena. Passou a noite acordado, se divertiu e amou sua amada ao amanhecer até pouco tempo atrás, agora eram quase três horas da tarde, e Mary se encontrava nua, esparramada pelo seu corpo como sempre fazia, e sua pele macia em contato com a sua era uma sensação deliciosa. Perna torneada prendia seu pau, ela nunca mudaria, seria sempre assim com ele. E ele adorava senti-la bem próxima, não queria se mexer para não acordá-la. Mary dormia serenamente e estava cansada de tantas atividades realizadas nas últimas horas, todas fazendo tanto seus rebentos felizes como fazendo Asta o lobisomem mais feliz e realizado do mundo. Sentir o amor de Mary era algo único que não se consegue explicar, somente sentindo saberia como é bom. Ficaria ali parado, deixaria Mary despertar sozinha, ela tinha que dar de mamar a seus rebentos entre três horas e quatro horas, seu corpo com certeza despertaria sozinho. Asta estava à sua disposição para fazer o que ela quisesse
Asta e Mary descem para o jantar, onde ouviram de seus convidados e os relatórios do avanço das construções na Ilha Lycan e são passados para Asta saber do progresso. Asta não se preocupa com o fato, deixou instruções ao mestre de obras Bone sobre como proceder, mas sorriu ao ver que o Rei Ibraim estava a par de todos os acontecimentos recentes na Ilha Lycan. O Rei Turan analisou os projetos fluviais e de esgoto, além dos de iluminação, sabendo que ele era um brilhante engenheiro civil. Sabia que ele memorizou para poder reproduzir igual, ou até melhor, em seu país. Tio Tulio chamou Asta em um canto mais reservado e disse que encontrou algo. Asta falou que tinha alguns pergaminhos antigos que comprou do Rei Turan e que, se unissem os documentos, poderiam revelar muito mais uma ideia de Mary que o tio Tulio achou interessante e que poderia dar certo. Combinaram de se encontrar no outro dia na parte da tarde. Asta não marcaria nenhum compromisso essa noite, foi intimado por Mary a estar
Mary acordou depois de uma noite de puro prazer com Asta e levantou devagar para não acordá-lo, uma vez que dormia profundamente com um rosto sereno e feliz, ronronava parecendo um de seus rebentos. Mary se dirigiu ao banheiro, tomou seu banho, fez a assepsia de seus seios e vestiu o roupão para ir ao quarto de seus rebentos dar de mamar. Achava que estava negligenciando seus bebês, mas ao chegar lá encontrou a babá lendo um livro e a cumprimentou com um gesto de cabeça, não querendo fazer barulho para não acordar seus pequenos. E seus pequenos dormindo, ronronando profundamente como seu pai. Mary sorriu ao ver como eles eram parecidos. Mary teve sorte porque seus pequenos nasceram cada um com uma cor de olhos e a semelhança deles com Asta estava ficando mais acentuada conforme eles cresciam. Levi se mexeu no berço, acho que percebeu sua presença e acordou a olhando e sorriu para ela, ergueu seus bracinhos em sua direção e Mary o pegou no colo. Como ele estava pesado e maior em tamanho
Os bebês estavam passando pela fase da dentição. E estavam bem agitados e nervosos, e as babás compareceram todas para ajudar. Onofre contratou outras babás e as treinou no lugar de Marina porque os bebês não permitiram que Marina o fizesse até os dentinhos nascerem. Todos eles iriam reclamar e, por isso, deram frutas para eles morderem para ajudar com os sintomas da dentição. Não tinham muito o que pudessem fazer, a não ser tentar aliviar os sintomas. Mary estava com o coração cortado porque seus pequenos estavam sofrendo. Mas o mais importante é que, mesmo sofrendo, eles comiam todos os legumes em palitos e todas as frutas que estavam dando para eles morderem, assim não ficariam com fome. A papinha do almoço, eles comeram toda e isso aliviou o coração de Mary, que estava muito preocupada com seus pequenos. Mary foi ao encontro de Asta e tio Tulio ao ver seus pequenos dormindo relaxados depois de se sentirem desconfortáveis com o nascimento de seus dentinhos. Onofre garantiu que em um
O jantar para o doutor Kasmuro também acabou sendo uma despedida para o Rei Turan, que comunicou que iria voltar a seu país na manhã seguinte. E Asta pediu a ele alguns livros antigos emprestados e comunicou que os cargueiros seguiriam junto com o Capitão Emilio para buscar minério de aço e a encomenda de ouro e prata que ele pediu ainda em Gales. O Rei Turan deu os livros de presente a Asta e agradeceu à frota de navios que ele deu para pagar os pergaminhos. Asta também lhe deu um presente que o agradou muito. O jantar dançante teve a presença de vários oficiais e criadas, que agora namoravam os mesmos. Mary sorriu, várias criadas da Inglaterra namoravam oficiais de Gales. Era sem dúvida preocupante, porque se as intenções não fossem honestas, muitas voltariam à Inglaterra decepcionadas. Por isso, pediu a Onofre para conferir junto aos oficiais se eles tinham intenções sérias com as criadas. Mary era sua Luna e a Princesa de Gales e não queria conflitos ou falta de decoro com sua alca
No outro dia, Asta e Mary estavam com muito sono, passaram a noite acordados cuidando dos bebês junto com o segundo turno de babás que também estavam esgotadas. Seus pequenos fizeram de tudo menos dormir e choravam com constância, reclamando dos dentes em formação. Aprenderam a engatinhar indo até o local onde eram colocados os palitos de cenoura e outros legumes e até mesmo as frutas que eles pudessem morder. O fato é que tivemos que colocar tudo ao alcance deles que pegavam com constância para morder. Mas quando engatinhavam, davam o maior baile em todos. Bom, se não fosse crítico, seria divertido. As olheiras eram visíveis, mas Asta e Mary foram tomar um banho depois que o terceiro turno de babás chegou. Iriam deixá-las sozinhas com os bebês por um tempo. O Rei Turan estava de partida e Asta e Mary foram ao porto para se despedir. Asta deu algumas instruções ao Capitão Emilio e logo falaria com o Capitão Bernardo sobre a segurança do castelo e da Ilha Lycan, uma vez que ele também c
Olhando a bebê Malu mamando na Mary, percebia-a faminta. O leite de sua mãe não a estava sustentando, como ela tinha comentado. Será que comia mal? Iria mandar o doutor Kasmuro examiná-la, não queria o mal da bebê Malu, ela estava ajudando sua Mary a não empedrar o leite. E não ficar doente pelo fato de seus pequenos estarem sem mamar há três dias. Deixou Mary e foi ao quarto olhar seus pequenos e percebeu que não acordariam tão cedo, estavam cansados da noite anterior. ___Onofre, examine a criada Olivia, me parece que esta falta de leite e a alimentação debilitada a Malu mama desesperadamente com fome. Se achar melhor, leve-a ao doutor Kasmuro. Asta pediu. Onofre chamou a criada Olivia, a mãe da bebê Malu, e disse que queria examiná-la e fazer algumas perguntas. ___O que costuma comer. Onofre perguntou diretamente. ___Basicamente, quando dá tempo, é a alimentação que fazem para os criados. Olivia respondeu. ___Como assim, quando dá tempo? Onofre insistiu. ___Às vezes estou mui
Asta e Mary passaram a noite novamente com seus rebentos, agora com mais um integrante, e quando eles acordaram e choraram, Malu também despertou e chorou. Agora os cinco choravam, era de desesperar. Mary pegou Malu no colo e a acalmou, e Asta pegou Levi, e todas as babás pegaram cada uma um de seus rebentos. Mary sorriu ao ver que Levi parou de chorar e olhava para Malu em seus braços. Acho que ele ou estava curioso ou com ciúmes. Ele esforçou o corpinho para frente para ver Malu. Quase que Asta não consegue segurá-lo porque não esperava essa reação dele e os demais fizeram o mesmo, pararam de chorar. Mary, prevendo que fariam o mesmo, foi ao encontro de todos e apresentou Malu para eles. Todos olharam bem para Malu e começaram a grunhir como se quisessem falar algo. Levi olhou mais de perto que os outros e acariciou seu rosto. Malu reagiu e ele tirou a mão de imediato. ___Essa é Malu, uma amiguinha da mamãe. Espero que gostem dela. As babás os colocaram no tapete imenso do quarto e