— Espere... — James impediu Tiara de sair.

A moça se virou e perguntou:

— Algum problema, senhor? —

James olhou Thea nos olhos e, percebendo o tom presunçoso da Callahan ao se dirigir à jovem, disse em tom repreensivo:

— Eu a contratei para cuidar de mim, mas não para cuidar de minhas roupas ou das roupas de ninguém. A lavanderia já cuida disso, e Tiara não é uma empregada dos Callahan. Se você precisar de alguém para dar ordens, procure uma empregada para você. —

— O que você quer dizer com isso? — O rosto de Thea mudou, ao passo que ela rugiu: — Como ela vai morar aqui, ela é nossa empregada! O que há de errado em pedir a ela para fazer algumas tarefas?! Além disso, você realmente a contratou?! Não pense que não percebi que vocês dois trocaram olhares e sussurraram durante todo esse tempo! Você acha que sou burra, James? Ela terá que me obedecer se quiser ficar nesta mansão. Caso contrário, a porta da rua é a serventia da casa. —

— Tiara, pegue minha cadeira de rodas.