Naquele porão da vila de Michenton, atrás da porta de ferro trancada, o trio continuava preso. Enquanto isso, havia muitos assassinos armados do lado de fora. Quincy estava amarrada a uma cadeira e não conseguia se mover.

— James, você está bem? —

Seu rosto preocupado estava pálido, enquanto ela verificava James. O homem foi amarrado por cordas e baleado, e embora pudesse, em teoria, controlar o fluxo sanguíneo em seu corpo e prevenir uma hemorragia, ainda sangrava muito. Deitado no chão, ele disse:

— Estou bem. Lamento só ter conseguido libertar Thea. —

Entre Quincy e Thea, ele escolheu a esposa. Sua amada viveu uma vida miserável: depois de ser queimada e desfigurada, ela suportou o ódio que recebeu e viveu em sofrimento e isolamento. O homem se sentia culpado por tudo isso, piorando quando, em vez de dar a ela uma vida feliz, acabou a envolvendo na confusão. Ele não tinha ideia de quanto tempo aquilo iria durar, nem sabia o que aconteceria no futuro.

— Eu não culpo você. — Qu