Capítulo CLXIV

Maximus parou em frente ao altar, onde havia uma pilha de cinzas no centro, onde antes haviam toras empilhadas formando uma espécie de pira. Preso a um alto mastro estava o duque que costumava comandar a região, o corpo negro, carbonizado, sem pele ou carne. Os olhos, que já não existiam mais, deixando no lugar buracos escuros, pareciam fitar Maximus.

Ele olhou ao redor. Isso não parecia certo. Nada disso.

Quando Maximus começou a seguir Salvatore, pensou que ele iria liberta-lo, talvez, da culpa do que fazia com seus feitiços. De uma certa forma, salvava as pessoas, mas também tirava os órgão de outras. Não achava completamente errado, mas o Conselho sim.

Agora, não havia mais Conselho, mas a humanidade ainda era uma ameaça, pois jamais aceitaria seus semelhantes mais poderosos, que podiam controlar a magia, assim como mostraram durante a inquisição. Mas um

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