280. CIÚME FRATERNO

O doutor Félix observava como Clavel ria nervosamente enquanto terminava de se vestir. Ele a lembrava linda, mas agora, ao natural, a achava realmente bela.  

—Tem certeza de que não tem namorado agora? —perguntou, olhando os belos olhos da jovem.  

—Não, não há ninguém assim na minha vida —apressou-se a esclarecer.  

—Isso significa que posso cumprir o que te prometi? —perguntou o doutor, trocando sua atitude reservada por uma mais ousada, aproximando-se dela, que o olhava com curiosidade enquanto sentia seu coração galopar como um cavalo desbocado.  

—Que coisa? —perguntou, corando, enquanto recuava até bater na cama e se sentava.  

Félix continuou avançando, inclinando-se até fazer com que Clavel se reclinasse. Ele ficou ali, sobre ela, com os braços apoiados ao seu lado e a respiraç&ati
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