19 A CONFUSÃO DE ARIEL

Ariel volta a olhar para longe, como se tentasse compreender algo que lhe escapa. Passa a mão pela cabeça, um gesto habitual quando algo o atormenta, enquanto seu amigo Oliver o observa sem pressioná-lo, esperando pacientemente que Ariel se abra e compartilhe o que sente.

—Fiz tudo como você me disse, pedi a ela sem demonstrar nenhum interesse que me retribuísse o favor —começa a relatar lentamente, deixando transparecer sua confusão—. No início, ela se recusou, mas depois me ligou e disse para eu ir, que iria me retribuir, e assim fez.

—Então não vejo o problema —diz Oliver com seriedade.

—O problema é justamente esse, Oliver. Ela me retribuiu o favor, e só isso. Agora não sei se foi certo o

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