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Era um rapaz, corpo franzino, veste branca idêntica à que guardas imóveis trajaram na realidade de meu espírito, dias atrás, desacompanhada de quaisquer adereços exibidos na ocasião citada, tais como tiaras, penachos, colares de folhas ou braceletes. Uma tocha e uma lança ocupavam as mãos do sujeito.

Parado ele ficou... surpresa exalando dos olhos; certamente notavam algo errado no que viam. Cogitei se tinham me reconhecido ou apenas reparado as cinco velas apagadas em torno daquele cadáver sustentado pelo nada.

Foi-me difícil esboçar reações também, admito. Seriam ele e a “presença” membros de algum clã ou guilda? Quem sabe um culto, como me pareceu em sonho? “Um culto com sacerdotisas em mantos rasgados”, pensei. Gabriele? Terrível imaginar

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