Vinte

Thor

Assim que o carro para em frente ao casarão no morro do Gavião, vimos a minha mãe ao lado de Isis e do Corvo que já me aguardam na varanda. Logo alguns empregados da casa vêm nos ajudar com as bagagens. Eu saio do carro e Nina sai logo em seguida.

— Eu irei com eles daqui. Você vai ficar bem? — pergunto quando ela para ao meu lado.

— Não pode entrar comigo e ficar só um pouquinho?

— Eu não posso, Nina. Eu tenho...

— Coisas para resolver, eu sei. — Com um suspiro ela faz um sim com a cabeça.

— Até a noite então? — falo me afastando para ir ao encontro dos meus funcionários, porém, repentinamente ela segura o meu antebraço e eu paro para olhá-la. Inesperadamente a minha esposa envolve o meu pescoço e me puxa para um beijo audacioso, e demorado. E como se fosse algo automático, seguro na sua cintura e a puxo ainda mais para mim, colando os nossos corpos. O beijo fica ainda mais envolvente roubando a minha capacidade de respirar. — Uau! — sibilo bem perto do seu rosto, encostando a m
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