CAPÍTULO 7 A JORNADA DE MARIA

Maria

Maria estava com o coração apertado e a mente confusa. Tudo parecia acontecer de forma tão rápida e caótica, como se o destino estivesse decidindo por ela, deixando-a sem escolhas.

Após ser deixada por Antônio no cais naquela madrugada, seu espírito se viu tomado pela incerteza e pela angústia. Não sabia o que faria a seguir, mas uma coisa era clara em sua mente:

Ela não podia permitir que Helena soubesse da verdade enquanto estivesse nas mãos de Salvatore.

Não enquanto o monstro que era o pai de Helena ainda estivesse vivo. Não enquanto Clara, a pequena bebê que Maria agora segurava em seus braços, fosse uma moeda de troca ou um alvo nas mãos daquele homem.

A primeira ação que Maria tomou foi impulsiva, mas necessária. Ela entrou em uma farmácia 24 horas, a única que ainda estava aberta naquele horário, com uma determinação que se misturava à sua desesperança.

Não havia tempo a perder. Cada segundo poderia significar mais um passo de Salvatore em direção à verdade. Ele não
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