LXXXIII. Mordeu a isca

Dani

Graças a Deus amanheceu e enfim poderia sair definitivamente desse hospital. Mesmo que tenha sido somente por um dia, mas pra mim parecia uma eternidade. Passamos a noite quase toda conversando e trocando carinhos. Após àquela oração senti que ouve uma conexão muito maior entre o Danilo e eu.

Ele estava com um semblante diferente, muito mais tranquilo e em paz. Eu me sentia bem melhor também e parecia que havia saído uma carga de uma tonelada das minhas costas.

Acordamos ou melhor dizendo, eu acordei com a presença da enfermeira Paloma. A mesma que me ligou avisando que o DG já havia acordado do coma. Ela estava parada próxima a cama e me chamou suavemente.

Paloma: — Daniella... Daniella... - disse suavemente no meu ouvido

— Oi... Bom Dia!

Paloma: — Bom Dia! Já são 8h e aqui está o seu café.

— Muito obrigada Paloma! Como sempre você nos ajudando. - disse segurando a sua mão

Paloma: — Imagina meu anjo, faço tudo com muito amor. O doutor Davi deixou sua alta assinada e logo tr
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