DaniPeguei o celular e liguei pro meu pai. Só chamava e nada dele atender. Liguei novamente e nada. Até que tentei pela terceira e última vez... e enfim, ele decidiu atender. E para minha surpresa ou não, ele atendeu novamente muito ofegante. Com certeza estava fodendo com àquela vagabunda da Bárbara. Mas o pior de tudo que ele era tão cara de pau e nem assumir isso conseguia. Realmente por tudo o que tenho passado, Deus está me ensinando a ser cada dia mais forte, pois caso contrário, já teria desabado depois de tantas pedradas e guerras que tenho enfrentado nesses últimos tempos.Respirei fundo e mantive a calma. Ou melhor, tentei manter né! Mas digo que isso era quase impossível.— Alô! Carlos: — Alô! Quem fala?— Já esqueceu que tem uma filha? É isso mesmo que estou entendendo papai? - disse num tom debochadoCarlos: — Jamais meu amor. É que somente atendi sem olhar de quem era a ligação. Foi somente isso.— Que desculpinha mais esfarrapada heim. O senhor já foi mil vezes melho
!!!ATENÇÃO!!! Capítulo com hot. ▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎ YURI Até que o tal do DG não é tão ruim quanto diziam. Consegui desenrolar legal com ele e ainda firmamos nossa aliança pra destruir o fdp do Pantera. Pelo visto esse desgraçado estava com o currículo mais sujo do que pau de galinheiro. Por sorte não era somente eu quem desejava destruir esse desgraçado. E nesse momento quanto mais alianças eu tivesse melhor seria. Saímos do bar e minha cabeça já estava fervilhando de ideias pra destruir àquele verme. Mas não poderia ser uma morte rápida. Ao contrário, ele tinha que sofrer lentamente e quanto mais ele ficasse vivo melhor. Entramos no carro e deixei o jacaré numa estradinha que dava acesso direto ao morro do Dendê. O nosso plano iria começar a entrar em ação a partir de hoje mesmo. O jacaré iria se aproximar do fdp do Pantera como um possível X-9. Ia jogar a isca de que estava afim de me passar pra trás e me eliminar de vez, afim de tomar posse do comando ficando a frente da or
DaniFiquei calada por algum tempo somente observando o Danilo e tinha certeza que havia acontecido algo importante naquela reunião. E era evidente que se eu não perguntasse, ele também não diria absolutamente nada. Só iria descobrir depois que acontecesse alguma desgraça. Sempre teve essa mania de esconder as coisas de mim. Segundo ele com o intuito de me proteger e não me fazer sofrer. Mas, infelizmente a sua omissão sempre causa o efeito inverso. E quando descubro o que está acontecendo a dor é mil vezes maior.Ele estava com os olhos vermelhos e com as pupilas bastante dilatadas. Tinha absoluta certeza que havia ingerido bebida alcoólica, mesmo sabendo que ainda não podia fazer isso. Tentava procurar seu olhar, mas ele não conseguia me encarar de maneira alguma. É... pelo visto o assunto que rolou foi bem grave. Pois, caso fosse o contrário ele não estaria agindo dessa maneira. Não que ele estivesse diferente no tratamento comigo, mas estava coçando a cabeça e piscava sem parar
DGEstava de boa com a Dani e do nada alguém força a maçaneta da porta querendo entrar. Fecho os olhos e já sinto o sangue começar a ferver. Porra, não é possível que não conseguimos ter um minuto de paz.Desci da cama ajeitando minha bermuda e tentando me acalmar um pouco. Dani encostou na cama e se cobriu com o lençol. Aquela roupa do hospital não tampava nada e não tava afim de ver algum fdp comendo ela com os olhos.Fui até a porta e destranquei. Ao abrir vejo logo a última pessoa que queria ver na minha frente. — Porra... O que tu quer cara? - perguntei bufando e travando a portaDavi: — Se você não percebeu estou no meu local de trabalho. Sou o médico plantonista e por isso estou aqui. Aliás, não lhe devo nenhum tipo de satisfações. Com licença. - disse me empurrando e entrando no quarto — Isso é uma desculpinha só pra vir aqui encher o saco. Sabia muito bem que eu estava aqui no quarto e só veio pra perturbar. Ou tá afim de levar outra surra? - disse fechando a mão e ouço o g
JOANABN, Ge e eu saímos do quarto da Dani e fomos direto para o elevador. Descemos até o térreo e estávamos indo em direção ao estacionamento, quando ouço a voz do Tony. "Ai... não acredito que esse homem esteja aqui." — pensoRespirei fundo e sinto seus passos atrás de mim. Continuo cominhando e sinto ele segurar o meu braço. Paro fazendo força para me soltar das mãos dele e olho tentando compreender o motivo de tamanha insistência. Pois, já havia deixado bastante claro o que pensava ao seu respeito. Mas, parece que ele ainda não compreendeu e precisaria refrescar um pouco a sua memória. — O que faz aqui Tony? Tem algum conhecido internado ou recebendo assistência médica? - disse cruzando os braços e vejo BN se aproximarBN: — Tá tudo suave aí tia? — Está sim meu filho. BN: — Se quiser tô preparado e dou um tranco nesse cara aí. - disse encarando pro Tony de cima a baixoTony: — É melhor tu ficar bem quietinho rapaz, se não quiser ver o Sol nascer quadrado por um longo tempo. -
PANTERAFiquei por algum tempo na maciota e só esperando a poeira baixar. Pensei em procurar a Mia, não pra saber da vida dela, mas sim pra conseguir uma forma ou um vacilo do fdp do Yuri pra assim destruir ele de vez. Antes com o rato como o X9 tudo era mais suave e ficava sempre um passo a frente de tudo. Mas, depois daquele fdp se meter a besta com a mulher do BN foi dessa pra melhor. Outro imbecil que foi se meter com a mulher errada foi o fdp do trator e rodou de vez. O corpo dele foi deixado num saco preto numa vala próximo a favela.Eu só tava cercado de imbecis e traidores. Como o fdp do Tony. Mas, o hora dele vai chegar e logo jogo os podres dele no ventilador. Ele achava que eu não estava ciente do que ele fez com a mãe da mulher do DG. E que tava mantendo a mulher como prisioneira com a ajuda do merda do pai dela. Mas, essa notícia eu teria que dá pessoalmente pra poder ver a cara daqueles merdas no chão. Principalmente daquela mulher do DG metida a fodona.Eu precisava d
!!!Atenção!!! Capítulo com Hot▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎MIADepois daquela ligação, dias atrás, nunca mais tive notícias do Nicolás ou melhor do Pantera. Confesso que fiquei um pouco assustada com suas ameaças a respeito do Yuri. Eu amava o meu irmão, mas ele sempre foi muito vingativo e ganancioso. Quanto mais ele tinha, muito mais ele queria. E se era confrontado encontrava sempre uma maneira de eliminar e passar como um trator por cima de quem fosse. Pra ele não existem laços de sangue ou sentimentalismos. Tenho quase certeza de que ele só não me matou, pois iria ficar mais do que evidente toda a sua culpa. E ficar enjaulado numa prisão não era a sua intenção. Mas, sempre me senti um empecilho para sua ambição. Não que ele tivesse me agredido ou algo parecido. Pelo contrário, nunca encostou um dedo em cima de mim. Mas existem outros meios e formas de agredir uma pessoa. E ele sempre conseguia ir direto na minha maior ferida, o meu psicológico.Após a morte dos nossos pais eu me
DaniGraças a Deus amanheceu e enfim poderia sair definitivamente desse hospital. Mesmo que tenha sido somente por um dia, mas pra mim parecia uma eternidade. Passamos a noite quase toda conversando e trocando carinhos. Após àquela oração senti que ouve uma conexão muito maior entre o Danilo e eu. Ele estava com um semblante diferente, muito mais tranquilo e em paz. Eu me sentia bem melhor também e parecia que havia saído uma carga de uma tonelada das minhas costas. Acordamos ou melhor dizendo, eu acordei com a presença da enfermeira Paloma. A mesma que me ligou avisando que o DG já havia acordado do coma. Ela estava parada próxima a cama e me chamou suavemente. Paloma: — Daniella... Daniella... - disse suavemente no meu ouvido— Oi... Bom Dia!Paloma: — Bom Dia! Já são 8h e aqui está o seu café. — Muito obrigada Paloma! Como sempre você nos ajudando. - disse segurando a sua mão Paloma: — Imagina meu anjo, faço tudo com muito amor. O doutor Davi deixou sua alta assinada e logo tr