LXX. Bar da cidade

DG

Sai daquele quarto e bato de frente com o tal doutorzinho de merda. Nao sei porque, mas ele não descia na minha garganta. Ficava entalado e sentia que ia me causar muita dor de cabeça ainda.

Dei uma encarada pra ele e olhei pra Dani. Ela logo sacou porque eu tava daquele jeito. Aquela dali me conhece muito bem e sabia quando algo estava me incomodando. E não curti nada o jeito como aquele sujeito olhou pra ela quando chegamos aqui. Mas como tinham firmado esse compromisso, eu era obrigado a cumprir.

Fomos até o carro e BN foi na boleia. Eu ainda tava me sentindo um pouco mal e com uma falta de ar do caralho no peito. O doutor disse que ia passar logo, mas essa dor desgraçada não diminuía de jeito nenhum. Parecia que quanto mais eu me estressava a dor e a falta de ar só aumentava. Mas ia ter que segurar isso de qualquer jeito e não ia poder dizer nada pra ninguém. Já bastava os problemas que acabamos de passar. De jeito nenhum eu ia levar mais aborrecimento pra minha morena.

Fomos a
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