Mundo de ficçãoIniciar sessão
Minha cabeça está doendo, e isso não é só porque os meus tipos brigaram, quer dizer isso não é só porque tio Benício foi um idiota com Matheus. Mas sim porque o meu amada caçador, decidiu ir em direção ao rio proibido, o rio onde se encontram as bruxas do mar, ou vulgo sereias.
Odeio aquelas sereias, são tão insuportáveis, manipuladoras, se fazem de santinhas e donas do pedaço enquanto são a encarnação do próprio capeta. São muito piores que as fadas. Isso me faz lembrar daquele fada da porra, que oferecia muitos doces as crianças iara poder arrancar seus dentes.
Porra mano, eu fiquei tão bagunçada com a conversa de ontem que esqueci de mencionar o fato do caçador carregar o apelido Lewis e possuir um dos colares feitos especialmente por tio Benício.
— Mais uma cerveja!—
Capítulos relacionados
Breve, reflexão!
Théo.Me sinto um idiota por sair da casa dela em meio a madrugada. Mas isso foi um simples sexo ocasional muito bom senão o melhor da minha vida. Eu não ia ficar até ela a acordar e preparar o café né?! Tenho coisas mais importantes para fazer e me preocupar.Ainda assim, me sinto um crápula!— Cara que horas você acordou!— Gus me encontra no Galpão da casa onde faço meus experimentos. Desde pequeno sempre me dei bem com biologia, mas optei por seguir uma carreira judiciária por causa das minhas condições financeiras. Gus está de calções, uma camisa preta,no centro da camisa tem o desenho de um crânio.
Talvez você seja...o centro do universo!
Théo.Estive pensando nas palavras de Gus, e talvez ele tenha razão. Continuar matando esses animais aleatoriamente em busca de uma cura me torna tão horrível quanto esse tal de líder.Me custou só engulir o orgulho entrar no meu Ford Rangers e conduzir em direção a casa da delegada. Estou pensando em mil formas que isso tem de dar errado, ou como ela vai me receber após eu ter a abandonado em plena madrugada. Deixei o carro ao lado do portão vermelho enferrujado. E caminhei até a porta da mesma cor e no mesmo estante. O muro é antigo e merece ser reabilitado.Respirei fundo. Sem muita vizinha, uma pequena mata do lado oposto a casa. É, nem parece a
Jantar a dois...!
Ravena Cooper.Benvíl não tem muitos restaurantes luxuosos, a maioria são caseiros. O que nunca foi um incomodo para mim. Gosto de estar em locais em que a minha pessoa se sinta confortável, não intimidade pelo alto custo de vida.Gosto de ver as pessoas a vontades, gosto de me sentir a vontade. Falar alto, gargalhar, por aí né.Mas para a noite de hoje em especial escolhi um lugar do qual gosto bastante. Inclusive, cresci vindo para cá, ou ainda melhor, atendendo quem vinha para casa.Dig Dong. Esse restaurante pertence aos meus pais. E quer dizer, todos os filhos de meus pais. Que ao todo são quatro, e eu sou a mais velha, tenho dois irmãos gêmeos de 14 anos, e um de 21 anos. Nos
Não quero mais jogar...!
I ain't tryna play these game no moreI don't wanna be textin' your name no moreI ain't tryna feel this pain no moreAnd I'm sorry but my feelings ain't the same no more (no)Lil Tjay.Eu não quero mais jogar, esse jogo de maldição, destino é uma tortura para mim. Isso vai contra meu jeito de ser. Eu não sou assim, eu não fico mendigado carinho, atenção ou amor. Mas cá estou eu, sozinha no meio a um jogo de gladiadores.Eu sempre gostei de jogos de sedução, confesso. Mas quando vão longe de mas, e ultrapassam a minha zona de conforto, interiormente eu entro em desespero, entro em pânico, não gosto, eu detesto me sentir sem controle de uma situação, ou na palma da mão alheia.Olhei para trás, e nem sobra dele vir atrás de mim. Confesso que cada vez que um carro passa meu es
Não tente me tirar o meu amor!
I'll never lose him to another yeahWhen we talked on the phone and you said that you love meDid you say that, just for show yeahI wanna scream from the top of rooftopTell you that my love for youI keep on rewindI struggle to findYou worser to findSuited.Depois que descemos do carro o levei até o banheiro, onde o ajudei com os ferimentos que Noah havia causado.— aí aí aí — reclama a medida que passo o álcool pelo seu rosto. Estou agachado entre suas pernas enquanto ele se encontra sentado no sanitário.— Não entendo você! Um instante me trata feito nada e no outro causa uma briga!— é de constar que n
Encarando a verdade...!
Eu estava num sono profundo até que meu alarme começou a tocar. Demorei muito a sintonizar os sentidos e me lembrar do que aconteceu na noite passada. No máximo ele deve ter ido embora como da outra vez.Me sentei na cama colocando as mãos sobre a cabeça sem abrir os olhos. O alarme continuava a tocar e tocar e mesmo assim eu não sentia vontade nenhuma de desligar.Ontem eu parecia uma desesperada. Implorando por sexo! Que raiva de mim! Quando ia dar meu grito de frustração, sinto algo no meio das minhas pernas e mãos fortes agarrando minha cintura.— Bom dia. Como dormiu?— seus olhos azuis me encaravam curiosos e eu feito boba não acreditava que ele estava ali mesmo. Que não tinha ido embora.— Bem!— respondi baixo.— Pode desligar o alarme?— Claro!— desnorteada procurei pelo relógio e desliguei o alarme, depois voltei a posição inicial— Não foi embora?— Tinha
Você vai para o inferno... não há como mudar isso!
Narrador ausente.— Não me esperem para jantar, provavelmente voltarei tarde hoje.— o homem disse a sua esposa pegando na sua carteira e sobretudo.— Está bem querido!— deu um beijo na face de seu marido.O homem é loiro de olhos castanhos. A mulher morena de cabelo longo e rosto angelical. Juntos formam um casal perfeito. — Tchau maeeeee!— a filha mas nova diz descendo as escadas a velocidade da luz!— Nancy! Já disse para não descer as escadas correndo! Você vai se magoar!
É mesmo assim?
Ravena Cooper.— Théo espera!— o chamei apressando os passos. Ele estava atravessando o gramado.— Théo!Ele parou de andar, e se virou para me encarar.— Espera! — me aproximei dele — vai sair assim?— Sim.— falou naturalmente — aquilo que eu queria saber já o sei.— E agora?— Tenho que voltar para Capital. O governo mandou uma intimação para mim, provavelmente por eu ter violado algumas leis. Tenho que responder pelos meus atos.Agora me sinto culpada por ter metido queixa contra ele. Só que as acções dele não me deram escolhas. Agora ele tem que ir, assim.— Tipo! — coloquei as mãos nos bolsos da calça o encarando.— Mas você vai voltar?— Assim que eu puder.— ele colocou suas mãos em meu rosto, me acariciando — Ou você pode vir comigo!— Eu não posso!... Esse lug
Último capítulo