Mundo de ficçãoIniciar sessão
Depois do jantar entrei na minha camionete e segui em direção a minha casa, meu conforto. Atirei as chaves no cômodo, me despi, e deixei a água fazer seu trabalho, tirar o cansaço de mim e toda a tensão de um dia. Depois me joguei na cama não demorando a pegar no sono. Porque além de dormir pelada, eu tenho um sono de pedra e ainda acordo de bom humor.
7h30.
Coloquei uma calça jeans, uma blusa branca junto de um sutiã preto e uma jaqueta de couro de preto. E deixei meu cabelo afro solto. Tomei meu café e segui para o trabalho. A delegacia fica a alguns quilômetros da minha casa. Delegacia pequena com poucas selas e policiais, e dos polícias poucos estão aqui por mérito.
— Delegada conseguimos um mandato para vasculhar a casa do caçador. — o moreno, mediano de olhos azuis diz vindo em minha direção.
— Ótimo faremos isso por último.— peguei o mandato entrando na minha sala, fui até minha cadeira
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Eu bem feliz por ver o senhor músculos a minha frente, mas o que ele tem de músculo tem de deboche. Primeiro vou fazer ele entender que é impossível que essas criaturas saiam de Benvíl, é impossível, eu tenho certeza disso. Depois vou fazer ele perceber que fomos feitos um para o outro, aí a gente casa, tem um monte de filhos e vivi feliz. É um ótimo plano.Depois do meu expediente, combinei de encontrar com Noah, Caleb e Annie num bar. Sendo que desde que ela saiu do hospital, a gente ainda não marcou um encontro em família para a receber devidamente.— Não entendo qual é o sentido de ficar num local barulhento em que querem conversar com a música no máximo!— Annie comenta. Estamos sentados numa mesa para quatro, nos pedimos cerveja excepto Annie que não bebe, ainda. E uma doze de frago com batata. Caleb
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Você é meu... Problema!
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Breve, reflexão!
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Talvez você seja...o centro do universo!
Théo.Estive pensando nas palavras de Gus, e talvez ele tenha razão. Continuar matando esses animais aleatoriamente em busca de uma cura me torna tão horrível quanto esse tal de líder.Me custou só engulir o orgulho entrar no meu Ford Rangers e conduzir em direção a casa da delegada. Estou pensando em mil formas que isso tem de dar errado, ou como ela vai me receber após eu ter a abandonado em plena madrugada. Deixei o carro ao lado do portão vermelho enferrujado. E caminhei até a porta da mesma cor e no mesmo estante. O muro é antigo e merece ser reabilitado.Respirei fundo. Sem muita vizinha, uma pequena mata do lado oposto a casa. É, nem parece a
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Ravena Cooper.Benvíl não tem muitos restaurantes luxuosos, a maioria são caseiros. O que nunca foi um incomodo para mim. Gosto de estar em locais em que a minha pessoa se sinta confortável, não intimidade pelo alto custo de vida.Gosto de ver as pessoas a vontades, gosto de me sentir a vontade. Falar alto, gargalhar, por aí né.Mas para a noite de hoje em especial escolhi um lugar do qual gosto bastante. Inclusive, cresci vindo para cá, ou ainda melhor, atendendo quem vinha para casa.Dig Dong. Esse restaurante pertence aos meus pais. E quer dizer, todos os filhos de meus pais. Que ao todo são quatro, e eu sou a mais velha, tenho dois irmãos gêmeos de 14 anos, e um de 21 anos. Nos
Não quero mais jogar...!
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Não tente me tirar o meu amor!
I'll never lose him to another yeahWhen we talked on the phone and you said that you love meDid you say that, just for show yeahI wanna scream from the top of rooftopTell you that my love for youI keep on rewindI struggle to findYou worser to findSuited.Depois que descemos do carro o levei até o banheiro, onde o ajudei com os ferimentos que Noah havia causado.— aí aí aí — reclama a medida que passo o álcool pelo seu rosto. Estou agachado entre suas pernas enquanto ele se encontra sentado no sanitário.— Não entendo você! Um instante me trata feito nada e no outro causa uma briga!— é de constar que n