Annie Clifford.
A questão é, ninguém passa perna no mestre e sai em puni. A poucos meses atrás, o mestre realizou uma operação que lhe daria acesso a bengala de Lincon, uma relíquia preciso.
Mas os Lewis o passaram a perna, e quando ele está realizando o ritual percebeu que se tratava de uma cópia muito bem feita. E agora ele a quer, e um dos meus trabalhos é pegar a verdadeira e matar os que se atreveram a colocar, em seu caminho.
Passei a tarde inteira me preparando para invadir a casa dos Lewis. O mestre tem 70% de certeza que a bengala esteja lá. Ao raiar do crepúsculo, vesti minha roupa estilo ninja e usei minhas habilidades chegar até a casa.
Do lado de fora da casa eu pude
Gael Brassaword. Que muitas das vezes responde como membro direto da família, Gael Lewis.Brassaword apesar de não fazer parte da família biológica, ele foi atingido pela maldição dos Lewis.Isso deve-se a forte amizade que ele sempre teve com os membros da família desde a sua infância, e também, não menos importante, pelo fato dele ter estado presente no dia que a maldição foi jogado.E diferente do que se imagina, ele ter ficado com a maldição dos Lewis, não desestabilizou sua irmandade, pelo contrário a fortificou e hoje, Gael Brassaword é advogada da família Lewis.Coloquei as mãos sobre o balcão e fui observando o ambiente de forma descontraída, como quem está área. Meu próximo alvo é o Brassaword, uma das pessoas importantes na vida de Celeb, depois vem o Noah, de seguida Nilton e por último Ravena. O mestre não acha que as mulheres vão o dar problema excepto por Ravena, que infelizmente meu jutso não funciona
Caleb Lewis.Os gritos de socorro vindo do estacionamento despertaram a atenção de todo o hospital. Apesar de ter uma idade avantajada tio Benício foi o primeiro a distinguir de quem seria a voz. Levando, eu, ele e os seguranças em direção ao estacionamento.A semana com a qual me deparei foi tão chocante que mal tive tempo de reagir. Quando o muralha de gelo se dissipou, Aisha correu em direção ao corpo do ruivo morto. Cambaleie para trás chocado. Eu...— NÃO, NÃO, NÃO VOCÊ NÃO PODE MORRER, VOCÊ NÃO PODE NOS DEIXAR, NÃO PODE DEIXAR HANNAH...— Aisha surtava abraço ao corpo dele.— Seja forte!— pedia Benício colocando a mão em seu corpo na tentativa falha de a tirar de perto do fale
O hospital estava um caos, com a morte de Gael e Annie na sala da UTI. Essa parece ser a noite mas longo da minha vida, estou vivendo e sobrevivendo a várias emoções em um corto período de tempo que se eu caísse inconsciente seria justo.Minha família estava toda no hospital alarmada. Aisha está de repouso num dos quartos e Hannah sendo acalmada pelo ocorrido. Quanto à Annie os médicos saíram a pouco tempo declarado que existia nada que se podesse fazer, era uma partida inevitável. Tanto por desconhecer a técnica, como pelo estado de seu corpo. Tentei falar com Benício mas ele declarou que não havia remédio para aquilo e parecia pouco interessado e a salvar.— Você não tem de ficar aqui comigo!— saiu dos meus pensamentos para a observar toda pálida na cama do hospital — Eu sempre estive preparada para esse momento!— sua tosse em acompanhada de sangue — Não tenho nada de sólido para me manter viva.... verdadeiramente sempre soube que so
Felizmente o tratamento foi bem sucedido. A decomposição de seu corpo parou, aparentemente seu cérebro parou de se autodestruir....mas, ela não acorda. Nos pensamos que ela esteja no coma induzido,por causa dos medicamentos e ingredientes mágicos colocados nela.Dias, semanas e nada!— Vá descansar, você passa a maior parte do tempo dentro desse quarto— Nilton disse me entregando um café.— Não. Obrigado. Quero estar aqui quando ela acordar.— O estado dela é instável! Ela pode não acordar e permanecer em estado vegetativo até que sejamos obrigados a desligar os tubos.Puxei o ar olhando para tio Benício com desgosto. Eu entendo o carinho que ele tinha por Gael, e sei que ele aínda está sofrendo pela sua morte. Mas desejar a morte de Annie não é a solução. Não vai mudar nada, além de me afundar numa tristeza profunda.— Eu não estou querendo reclamar. Mas cara!
No final de contas tio Benício tinha mesmo razão. De dias foram se semanas, e de semanas meses, Annie se encontra realmente no estado vegetativo. E não existe nada mas doloroso que a ver naquele estado.Minha vida nunca mais foi a mesma, eu nunca mas fui o mesmo... hábitos e costumes antigos se foram.Minha rotina se baseava em acordar me preparar para o trabalho, passar no cemitério para conversar com Gael, se é que ele me ouvia, fazer o meu trabalho na hospital e passe do quarto de Annie para velar por seu sono.(...)Subconsciente de Annie.Aqui está tão escuro, é tudo um completo vazio. Me encontro do mesmo jeito que Caleb me encontrou em casa. Meu rosto está entre minhas pernas e meus braços abraçam meus joelhos.— O que está esperando?— man
Caleb Lewis.Meses depois....Sempre que entro neste quarto, minhas forças de esvaziam. — Ele vai acordar, tenha fé!— até a raiva que Aisha tinham por ela acabou se esvaindo. Faz tanto tempo que não ouço sua voz.— Creio que sim. — dei um sorriso forçado, me sentando numa das cadeiras extremamente brancas e desconfortáveis — Você não vai?Reparo quê o Sol está se pondo, e devido sua gravidez, seu horário de trabalho foi reduzido.— Vinha te ver, também estou esperando por Nilton. — Nilton é um pai babam, sempre vem a deixar ou a buscar, é lind
Martim Lewis.Como sempre não consegui dormir. Insônia tem sido minha amante desde o meu nascimento. Deitado, olhando para o teto fico esperando o tempo passar, as horas a avançarem.Olho pelas frestas das janelas, e vejo o sol nascendo. Me levanto da cama, é mas que certo que Deus não dorme. De calças pretas que passam os calcanhares, descamisado caminho em direção ao banheiro.Deixo a água escorrer pelo meu corpo. E que corpo. Por ser metade deus e metade humano, tendo em conta que sou filho de Hela, a deusa com uma parte do corpo transfigurado. Meu corpo não é tão diferente do da minha mãe, uma parte dela é bela e a outra não tão brilhante, humano. É aquilo que os terrestres chamam de pigmentação da pele.
Annie Clifford.Ainda esperando pelos resultados da consulta, se não estou na cama estou fazendo fisioterapia, ou estou com Caleb.Não é uma rotina tão aborrecida assim, chega até a ser sossegado após tudo que passei.Alguém bate na porta e entra, uma enfermeira. Ela mede minha temperatura e deixa um boque de lírios de calla roxo na mesa. Trocamos poucas palavras, até que ela se retirou.Olhei por estantes o boque e sorri. Caleb ainda vai transformar esse quarto num jardim.— Boa tarde, Sunshine.— ele abre a porta sorrindo — Co