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Ao nascer do sol, Mikoto ainda não tinha se mexido, continuava sentada na areia, abraçada aos joelhos e encarando o horizonte com os olhos estáticos. Sequer dormira, com medo de ter um sonho profético que mostrasse algo que tinha medo de saber.

Os restos da fogueira que Haku acendera fumegavam às suas costas, e o menino examinava o terreno ao redor, a naginata em mãos, embora não soubesse manejá-la.

A jovem teve a impressão de que amanheceu rápido demais, ou talvez ela estivesse em choque e não percebera o tempo avançando. Esperava que a luz do sol revelasse uma visão dos botes salva-vidas, trazendo Takako, Sayuri, Yukio e todos os tripulantes sãos e salvos, mas só o que o dia trouxe foi um mar completamente vazio.

Ela tateou o bolso atrás de seu último recurso. O celular milagrosamente não tinha pifado mesmo em contato com a água,

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