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Kell

— Tudo bem — respondi baixinho, feliz por ele pensar em mim com tamanho cuidado. Ele sorriu, parecia aliviado com a minha resposta.

— Se importa se assistirmos à mais um filme? — Sugeriu e eu dei ombros. — E eu adoraria outro bolinho daqueles — pediu, fazendo o meu sorriso se ampliar.

— Eu adoraria — falei referente ao filme e quando pensei em levantar-me e ir até à cozinha, ele segurou a minha mão me impedindo de sair do lugar.

— Isso não quer dizer que não podemos nos beijar, ou trocar algumas carícias — sussurrou com a voz rouca e eu suspirei baixinho, o beijando em seguida.

— Não, não quer — concordei em sua boca e depois me afastei e fui para cozinha como se pisasse nas nuvens.

****

Dias depois…

Escuto os sons das risadas das meninas animadas em minha cama, quando a Marina abre a sua bolsa e derrama alguns objetos em cima do colchão. Olho para todos eles completamente extasiada. Pego um objeto pequeno e cilíndrico com algum tipo de controle e o olho tentando entender aquilo
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