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A luz do sol da manhã bateu na cara de Vincet e fê–lo grunhir. A sua cabeça quase se queria partir em duas devido à dor da ressaca. Nunca mais voltaria a beber daquela maneira na sua vida. Era o que dizia a si próprio vezes sem conta, e quebrava sempre a sua promessa ao ter de ir a uma estúpida reunião de negócios que, muitas vezes, não funcionava a seu favor.

Como se tivesse de concordar com Lukas para começar a segmentar as pessoas com quem interagia. Ele não tinha idade suficiente para estar a beber assim.

Sentou–se lentamente na cama, esfregando a testa numa tentativa de aliviar a dor, quando se apercebeu de que aquele não era o edredão que usava regularmente e que a cama não parecia a mesma. Levantou a cabeça com os olhos apertados e apercebeu–se de que aquele também não era o seu quarto. Franziu o sobrolho por um momento.

Esse quarto era o quarto de...

O que é que ele estava a fazer ali?

Fechou de novo os olhos perante a pulsação de dor que voltou e o fez arquejar. A ressaca era
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