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Ah, como era a isso que chamavam zelo. Não era uma sensação muito agradável, lembrava–lhe o mal–estar que sentira quando vira a rapariga com o professor. Algo lhe ardera no estômago e ele simplesmente reagira de uma forma que não lhe era habitual.

Não havia memória na sua mente de alguma vez ter sentido isto por outra pessoa, talvez porque nunca tinha interagido com uma mulher o suficiente para o fazer. Nem nunca tinha tido essa necessidade.

–Oh, conheço esse olhar,– Roan inclinou a cabeça, –a rapariga gosta de ti,– sorriu, –isto é muito melhor do que eu imaginava.

De imediato, Vincet ficou na defensiva.

–Eu não gosto dela. Ela só está a viver aqui temporariamente– respondeu ele rapidamente, mas os seus dois amigos olharam–no com as sobrancelhas levantadas.

–Lukas foi quem falou e depois cerrou os lábios: –Eu não disse nada que não fosse verdade. Não descarregues em mim mais tarde.

Vincet suspirou. Será que gostava da rapariga? Isso era absurdo, ela apenas atraía a sua atenção, deixav
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