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Lukas entrou apressadamente no hospital para ir à casa de banho quando parou, olhando para a pessoa que esperava encostada ao hall de entrada, aparentemente deixando as enfermeiras desconfortáveis com a sua presença. E ela não conseguia acreditar que era ele.

Perguntou-se o que estaria a fazer ali o mesmo homem que se tinha atirado ao pombo. Se bem se lembrava, era o Cristian.

Franziu o sobrolho. Ela lembrava-se de tudo o que Vincet lhe tinha contado sobre ele, mas tê-lo naquele lugar... a sua mente iluminou-se. Se ele estava ali, estava à procura de alguém, e esse alguém... Juliana.

Fez um estalido com a língua e correu para a casa de banho o mais depressa possível e entrou, fechando a porta atrás de si. Felizmente, não havia mais ninguém na casa de banho. Perguntou-se se Juliana teria saído.

Juliana- chamou-a e, pouco depois, a porta de um cubículo abriu-se e a mulher apareceu: -Meu Deus, estás bem- dirigiu-se para ela e abraçou-a, -estava preocupado-.

Deixou escapar um suspiro de a
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