LUIZAEle começou a me beijar, e deixou o seu corpo totalmente colado ao meu. Foi um beijo demorado, e eu fui totalmente tomada pelo desejo. Só de beijar ele meu corpo inteiro respondeu. Pude sentir o membro do Felipe entregando o quando ele também estava excitado.Nos separamos para recuperar o fôlego, então falei:— Acho que deveríamos sair da piscina, e ficar com a Manu e com o Rafa.— Já eu acho melhor ficar um pouco mais aqui — falou enquanto colocava a mão por dentro da parte de baixo do meu biquíni.— Ei, tá maluco — falei sorrindo e tirando a mão dele. — Vamos sai daqui, tu tá com a mão muito boba.Eu sai da piscina, já o Felipe precisou ficar mais um tempo.Quando me sentei na cadeira, por conta da minha expressão de incômodo, a Manu franziu as sobrancelhas e perguntou:— Luiza, vocês já...Fiquei com as bochechas vermelhas de vergonha, mas falei:— Como você sabe?— Você fez uma expressão de desconforto quando sentou.— Acho que a gente passou um pouquinho dos limites — fale
FELIPESaímos do piano bar do restaurante e fomos em direção a minha cobertura...Quer dizer, em direção a nossa cobertura.Chegando lá eu fui na adega, peguei um vinho e fomos para varanda.Eu abri o vinho, enchi duas taças e entreguei uma para a Luiza, segurei a outra, e nós brindamos.Tim-Tim— A nós — disse sorrindo e deixando claro o quanto eu estava feliz.— A nós — ela falou com o sorriso mais lindo do mundo.Sentei na espreguiçadeira, e a puxei para que ela se sentassem no meio das minhas pernas, de costas para mim, com a cabeça encostado em meu peito.— Luiza, posso te perguntar uma coisa? — Claro.— Uma vez você falou do seu pai, como que sentisse desprezo por ele. O que aconteceu?Eu percebi que no mesmo instante que perguntei, a respiração dela começou a ficar mais ofegante, e ela derrubou no chão a taça de vinho que estava apoiada na lateral da espreguiçadeira, fazendo com que a taça se quebrasse.— Me desculpa, por favor me desculpa — disse nitidamente nervosa. — Eu vou
LUIZAQuase um mês se passou desde que eu e o Felipe ficamos juntos, e de lá para cá aconteceram algumas coisas.Na cafeteria por exemplo, as coisas ficaram insustentáveis. O Sr. William meu chefe, depois da primeira semana de trabalho, começou a me assediar. No começo foi algo mais velado. Ele falava que eu era muito bonita, que eu poderia ter o homem que eu quisesse, esse tipo de coisa. Depois de um tempo, peguei algumas vezes ele olhando em direção aos meus seios, e a minha bunda, e nessa última semana ele foi mais direto.— O que você vai fazer hoje quando sair daqui? — perguntou me fitando. — Eu gostaria de te levar em um lugar.— E o que te fez pensar que eu iria em algum lugar com você? — falei de forma ríspida.— Tenho certeza que você não iria se arrepender — disse me olhando de uma forma que me deixou constrangida.— Eu tenho namorado, e o senhor é casado — falei dessa vez de forma mais firme. — Acho bom essa conversa se encerrar por aqui.— Me chame de você! — falou se apro
Nós fomos até a delegacia da mulher, e uma delegada tirou o nosso depoimento.Enquanto tirava nosso depoimento, ela mandou que alguns policiais fossem até a cafeteria, e caso não encontrassem ele, que fossem até o apartamento dele.Nós chegamos para denunciar ele por assédio, mas depois de tirar primeiro o meu depoimento, e depois o do Felipe, a delegada nos disse que iria enquadrar como crime de tentativa de e******.Eu passei pelo exame de corpo de delito, por conta da marca no meu braço, e quando estávamos sendo liberados, a delegado nos contou que ele foi pego tentando apagar as imagens das câmeras de segurança da cafeteria. Por sorte os policiais chegaram a tempo, e as imagens foram preservadas. A delegada também falou que ele ficaria preso, mas que muito provavelmente pagaria a fiança para aguardar o julgamento em liberdade. Nós fomos para casa, os dois em um silêncio absoluto.Chegamos no prédio, subimos o elevador ainda em silêncio, e entramos na cobertura.Chegando lá, o Fel
FELIPEEu tinha ficado de ir com a Luiza na outra cobertura para buscar as coisas dela. Porém, os dois últimos dias foram bem tensos. A começar pelo estado que ela ficou ao externar tudo que havia vivido no sul. E no dia seguinte, o crime cometido pelo covarde do ex chefe dela, ao qual ela foi vítima. Por esse motivo, acordei a Luiza para sugerir algo que eu imaginei que faria bem a ela.— Amor, bom dia!— Bom dia! — respondeu com um sorriso.— Eu estava aqui pensando, o que você acha da gente ir para Angra hoje? Podemos voltar amanhã pela manhã, que tal?— Angra? Tu é sempre assim? Sempre resolve tudo de última hora? — perguntou sorrindo.— As vezes Ha ha. O que você acha? Pensei em chamar a Manu e o Rafa.— Eu acho ótimo! Já Faz uns dias que não os vejo — comentou enquanto se sentava na cama. — Sabia que você iria gostar da ideia.— Eu sempre sonhei em conhecer Angra.— Maravilha! Então eu vou ligar para eles, e providenciar o jatinho. — Certo.— Podemos estar na pista em 1 h
LUIZAO Felipe nos chamou para entrar, e fomos andando em direção a parte interna da casa.A casa era maravilhosa, muito linda e de muito bom gosto. A piscina ficava de frente ao mar, e o Jardim era enorme.Lá dentro a casa era toda de vidro, com um estilo bem praiano e moderno. Os quartos eram no primeiro andar e eu pude contar seis.Entramos no quarto que eu e o Felipe iriamos dormir, e ele era enorme, com uma varanda que dá de frente para a piscina e para o mar.— Bah amor, aqui é lindo — falei ainda encantada com tudo.— Eu vinha muito aqui quando era criança — disse ele. — A primeira vez que a Manu e o Rafa vieram aqui, eu acho que tínhamos uns 12 anos.— Sério? Que incrível! Acho linda a amizade de vocês. -falei sorrindo e sentando no colo dele, que estava sentado na cama.— Eles são incriveis. — Quero muito te apresentar a Mariana, minha melhor amiga — disse a ele. — Ela está pensando em ir para São Paulo com a mãe em alguma dias.— Chama elas para ficar em nossa cobertura — o
FELIPEEm alto mar, a Luiza e a Manu resolveram ficar na parte da frente do Iate tomando sol.Eu e o Rafa ficamos no sofá na área externa, mas depois de um tempo fomos para próximo delas, ficamos conversando e tomando nosso champanhe.Depois de um tempo, a Luiza quis ir para a parte de dentro.— Guria, Vou sair do sol, se não mais tarde estarei igual um camarão — falou para Manu, que sorriu.— Vou ficar mais um pouco por aqui — disse Manu. — Quero pegar uma cor.A Luiza me chamou para entrar com ela, dizendo que precisava da minha ajuda para uma coisa.O Rafa ficou lá com a Manu conversando e pegando um sol, e eu e a Luiza fomos para a parte de dentro do Iate.Acho que o champanhe deixou a Luiza animada. Assim que chegamos na parte de baixo ela me perguntou:— Aquela proposta de uma hora atrás ainda está de pé? — perguntou com um sorriso malicioso.— Sim — disse sorrindo e a beijando.— É que eu estou com uma vontade de tomar champanhe deitada na cama.— Só o champanhe que você quer?
LUIZAJá no quarto, o Felipe falou que iria encher a banheira para que pudéssemos tomar banho. Depois de alguns minutos ele me chamou:— Vem amor, a banheira está pronta — falou me puxando pela mão.Ele entrou, eu apoiei na mão dele e entrei também. Ele sentou, e me puxou para sentar de costas para ele, encostada em seu peito.— Você está melhor? — perguntou sorrindo por conta do champanhe.— Mais ou menos — falei sorrindo. — Mais para menos.Depois de um tempo, eu apoiei a minha cabeça no ombro do Felipe, e peguei uma das mãos dele, coloquei na minha intimidade, e ele logo falou:— Não sei o que tinha no champanhe, mas vamos tomar sempre — disse sorrindo e sussurrando no meu ouvido, enquanto massageava a parte mais sensível da minha intimidade.— Não é o champanhe que me deixa assim, é você — falei direcionando a minha mão até o membro dele.Nós ficamos acariciando um ao outro, e depois de um tempo saímos da banheira, e Felipe se sentou na quina dela. Eu coloquei as minhas pernas por