FELIPE

Chegamos no quarto para visitar a Manu, e visivelmente ela havia chorado.

Quando eu, a Luíza, e principalmente o Rafa abraçamos ela, ela chorou ainda mais.

— Guria, fica calma! Vocês vão ficar bem! Não fica nervosa, isso não é bom nem para ti e nem para o bebê — Luiza falou enquanto alisava o cabelo da amiga.

— Eu não quero perder o meu bebê amiga. Eu não posso perder o meu bebê — Manu falou deixando as lágrimas escorrerem.

— Nós não vamos perder nosso bebê meu amor. Não fica pensando essas coisas. Vamos fazer tudo que a Dra. Juliana mandar, e nosso bebê nascerá bem e com saúde o Rafa falou segurando e beijando a mão dela.

— Ei... Você é uma das pessoas mais fortes que eu conheço, e é essa força que vai fazer tudo dá certo no final das contas — falei e ela sorriu, mesmo que ainda chorando.

Dois dias depois, a Manu continuava sendo monitorada, a pressão dela baixou, então a obstetra liberou que ela fosse para casa, porém com todas as recomendações de repouso absoluto, e de to