Ao dizer isso, Malú demonstrou que realmente estava disposta a cumprir o que falava. Ela abriu o trinco da porta do seu quarto, num convite silencioso e tentador para Ravi. Ele, porém, a puxou para seus braços. Ao encará-la, observou o desejo estampado em seus olhos, e sua boca entreaberta era um convite tentador demais para ser ignorado. Totalmente enlouquecido de desejo, ele a tomou novamente em um beijo avassalador. Ao sentir sua pequena deliciosamente manhosa em seus braços, ele fechou a porta do quarto novamente e falou: — Aqui não, pequena. — O quê? Por quê? — perguntou Malú, confusa. — Acredite, princesa, tenho os meus motivos. Vem comigo, sim? — perguntou ele, sua voz suave, mas carregada de promessas. Ela sorriu e, mesmo morrendo de vergonha, concordou. Ravi também sorriu, feliz ao perceber que ela o desejava tanto quanto ele a desejava. Ela não era ma
Ravi sorriu quando Malú gemeu seu nome novamente, totalmente entregue aos seus avanços. Ele estava maravilhado ao ouvir seus doces gemidos, percebendo que não se enganara: sua garota era barulhenta, e ele adorava isso. Por isso a levara para longe da casa principal — queria que Malú tivesse total liberdade para dar vazão aos seus desejos, sem medo de ser ouvida. Ele explorava o corpo dela com as mãos e com a boca, cada toque calculado para provocar uma reação. Quando desceu para seus seios arredondados, Malú arqueou o corpo, um gemido escapando de seus lábios. Ravi percebeu o quanto ela era sensível ali e decidiu explorar ainda mais, alternando entre beijos suaves, sucções e lambidas quentes. Os gemidos dela eram um sinal claro de que estava gostando, mas Ravi queria dar-lhe ainda mais prazer. Ele também queria sentir o contato do corpo quente dela contra o seu. Para provocar a gata manhosa que existia dentro dela, ele sussurrou em seu ouvid
Algumas horas antes... Gabriel percebeu que a porta do quarto à sua frente estava aberta. Ele sabia que era o quarto de Miriã. Observou a garota se levantar e ir fechar a porta, mas ela parou ao vê-lo ali, encostado na porta do seu próprio quarto, os braços cruzados e um sorriso displicente nos lábios. Miriã o encarou, seus olhos percorrendo seu corpo antes de se fixarem no peito exposto, onde a camisa do pijama estava aberta. Ela ficou vermelha e involuntariamente mordeu os lábios, nervosa, tentando desviar o olhar. Gabriel adorou sua reação e deu um sorriso ainda maior, sua voz suave e carregada de provocação: — Boa noite, senhorita. Está melhor? — Bo… Boa noite! — ela respondeu, gaguejando um pouco. — Você é o irmão gêmeo da Malú, a namorada do Ravi, certo? Ele confirmou com um gesto, e foi presenteado com um sorriso tímido dela. Mesmo com o rosto machucado, Gabriel confirmou sua beleza. Embora ela fosse i
Gabriel sorriu de forma doce enquanto levava a mão dela aos lábios, depositando um beijo suave nos seus nós dos dedos. Miriã arqueou uma sobrancelha, intrigada: — Pensar sobre o quê? — Quer ser minha namorada, princesa? — ele perguntou, sua voz um sopro quente contra sua pele. Ela piscou, surpresa, antes de responder em um fio de voz: — Mas eu não... quer dizer, nunca tive namorados. Não sei como se faz para ser uma boa namorada. Ele riu, encantado com sua inocência, e puxou-a para um abraço. Seus dedos traçaram círculos suaves na maçã do seu rosto corado. — Ótimo. Adoro saber que serei seu primeiro namorado — murmurou, seu hálito quente acariciando seu rosto. — Quanto a ser boa namorada, você já é perfeita. O resto... deixamos o tempo cuidar. Afinal, eu também nunca tive uma namorada de verdade. Vamos aprender juntos. — Não acredito nisso! — el
Amanheceu no horas Vitória e os primeiros raios de sol entravam suavemente pelo vão das cortinas, iluminando o quarto com tons dourados. Ravi despertou com a sensação do corpo nu e macio de Malú sobre o seu, seus longos cabelos castanhos espalhados como seda sobre seu peito. Seu perfume doce de morango - aquele mesmo que o havia atraído desde o primeiro dia - invadiu seus sentidos, despertando nele um desejo que parecia nunca ter fim. Ravi sentiu o belo corpo despido e macio de sua morena sobre ele, bem como seus longos cabelos escuros, que estavam espalhados sobre seu peito.Ele sorriu, ainda sem abrir completamente os olhos, deixando as mãos percorrerem as costas dela, relembrando cada curva, cada beijo, cada momento da noite passada. “Deus, como ela era perfeita!”, pensou ele. Quando finalmente abriu os olhos, viu seu rosto tranquilo, os cílios longos projetando sombras sobre suas maçãs coradas. Ela dormia profundamente, exausta após a noite intensa
Malú saiu do banheiro envolta em uma nuvem de vapor, o roupão de seda grudando levemente em sua pele ainda úmida. Ao encontrar Ravi sentado na cama, celular na mão e um sorriso maroto nos lábios, arqueou uma sobrancelha. e ao observar o olhar intrigado dela Ravi respondeu:— Era Camila e as outras — ele explicou, dedilhando a tela. — Estavam preocupadas depois da forma dramática como saímos ontem. Mas já as tranquilizei. Ela sorriu ao lembrar do carinho das funcionárias de Ravi, mas seu rosto logo se tornou sério quando notou a ausência de sua camisola. — Onde está minha camisola? Ravi deu uma risada baixa, os olhos faiscando de divertimento. — Esqueceu, meu morango delicioso? Por onde exatamente você o deixou ontem? O rubor que tomou seu rosto foi instantâneo. Ele riu mais alto ainda, puxando-a para um abraço e enterrando o rosto em seu pescoço. — De sereia sedutora a garotinha envergonhada — murmurou entre
Enquanto Malú ainda mergulhava em seus pensamentos, os cumprimentos animados de Luna e Cristiano ecoaram pela sala. Eles haviam acabado de chegar da fazenda dos pais de Cristiano, convidados por Eduardo para o café da manhã. Enquanto trocavam saudações com Malú e Olga, a voz doce de Miriã surgiu, surpreendendo a todos. — Bom dia, família! — Miriã apareceu, decidida a descer e aproveitar o café com todos. Eduardo, preocupado, tentou impedi-la: — Querida, você deveria descansar. Ela, porém, deu um beijo carinhoso no seu rosto e rebateu: — Papai, às vezes acho que você acha que eu e Luna somos bonequinhas de porcelana! — Tenho certeza absoluta disso! — Luna riu, beijando também o rosto do pai. — Na verdade, sempre pensamos assim — Ravi brincou, acariciando May, que agora estava em seu colo. — Quando vocês nasceram, eram tão frágeis quanto essa princesinha aqui. Miriã e Luna fizeram carinho na pequena May, que
Gabriel envolveu Malú em um abraço apertado, depositando um beijo carinhoso em seus cabelos antes de responder a Ravi: — Posso imaginar, Ravi. E não há nada que me deixe mais feliz do que ver minha irmã assim, radiante. Olga, com os olhos marejados de lágrimas, uniu-se ao filho: — Faço das palavras do Gabriel as minhas. Essa menina sempre foi um anjo em minha vida – doce, gentil e cheia de luz. Desde o primeiro instante em que a vi, conquistou meu coração como uma filha. – Sua voz embargou ao continuar: – E eu... eu não tenho como agradecer por tê-la protegido quando eu não pude. Obrigada, Ravi. Muito obrigada por cuidar da minha menina. E sim, com todo meu coração, abençoo esse amor! Malú lançou-se nos braços de Olga, ambas emocionadas. A família de Ravi não perdeu tempo – Diana e suas irmãs cercaram Malú em uma onda de abraços e palavras carinhosas, aprovando o namoro com entusiasmo. Cristiano,