— Senhor Morgan... — Mordi os lábios, estremecendo e apertando as laterais da mesa. — Eu preciso mais de você...Confessei, fazendo-o erguer o olhar e sorrir. Ele se aproximou dos meus lábios, seus dedos nunca abandonando a tarefa de estimular com ousadia meus pontos sensíveis, movimentando com mais intensidade.— Para ter mais, Senhorita, precisa ser uma boa aprendiz e parar com essa rebeldia querendo se demitir... — Ele sussurrou, mordendo meu lábio inferior e pressionando meu ponto sensível, enquanto gemia em seus lábios. — Você não vai sair da minha vida, entendeu?Meus olhos se arregalaram com suas palavras, e assenti deliciada com seus toques.— Quero uma resposta verbal, Senhorita Elisabeth! — Ordenou Patrik, firme, sem vacilar por nenhum momento, pressionando ainda mais, tirando as mãos de dentro e apertando sutilmente minhas coxas antes de voltar a me invadir. — DIGA.— Não vou me demitir... — Gemi, sussurrando.— Não me convenceu... — Ele desceu de novo, sugando com intensid
Já que ficaria isolada sozinha no meio do nada, pelo menos estaria em excelente companhia. Se ele ficasse chateado por eu ter consumido um de seus vinhos caros, que me desse a demissão de uma vez por todas. Peguei algumas frutas, derreti uma barra de chocolate que encontrei na despensa para mergulhar e me deliciar enquanto escrevia.Envolta em uma manta, sentei-me em frente à lareira na sala e me perdi na escrita, detalhando cada aspecto dos personagens, descrevendo em minha protagonista as sensações maravilhosas que eu havia experimentado naquela manhã. A explosão do prazer era o tema daquele capítulo, a latência que um homem experiente poderia despertar no corpo de uma mulher!Perdi a noção do tempo, e me assustei quando ele apareceu à minha frente com um leve sorriso, observando a garrafa de vinho quase vazia sobre a mesinha de centro, enquanto eu saboreava um morango coberto de chocolate enquanto escrevia.— Aparentemente, você seguiu bem meus conselhos — Patrick sorria, chamando
Compreendendo suas palavras, sorri e peguei o vinho, tomando um gole com determinação. Patrick me avaliou em silêncio enquanto eu retornava ao sofá, ficando de frente para ele e deslizando minhas mãos lentamente por seu corpo, permitindo que meus seios roçassem contra sua pele. Ele afrouxou a gravata, seus olhos semicerrados e um sorriso malicioso curvando seus lábios.— Você está certa, Senhor — concordei, abrindo os botões de sua camisa social com um olhar travesso. — Acho que é hora de mostrar os truques que uma mulher pode ter.Gostaria de culpar a bebida pelas ideias e ações das quais estava prestes a tomar, mas a verdade é que decidi dar ao meu corpo o que vinha gritando para ter: o corpo do meu chefe na ponta da minha língua. Patrik suspirava mantendo o olhar com um sorriso torto nos lábios; nossa malícia era quase palpável. Passei as mãos por seu tórax descoberto, puxando a camisa social e tirando-a de seu belo corpo torneado. Umedeci os lábios com a visão esplêndida à minha f
Roçando sua ereção na entrada de minha intimidade, o CEO me provocava, brincando com os dedos em estímulo, enquanto seu polegar pressionava meu ponto sensível. Segurando firmemente seu membro já ereto, ele insinuava a penetração, provocando-me, fazendo-me gemer de desejo e pulsar freneticamente entre as pernas. Instintivamente, envolvi minhas pernas em torno de sua cintura, puxando-o para mais perto. No entanto, Patrik não me penetrou de imediato; ao invés disso, sorriu provocadoramente, deslizando os dedos para cima, estimulando meu ponto sensível para baixo, roçando-os perigosamente perto de sua própria ereção.— Sr. Morgan... — Suspirei em uma súplica incontrolável — Eu quero mais...— É difícil resistir quando você me pede assim, Senhorita Lis. — Patrik capturou meus lábios com fome, sua mão apertando minha coxa com firmeza enquanto aprofundava ainda mais sua ereção em meu caloroso interior.Entre gemidos entrecortados pelos beijos ardentes, arquejei meu quadril em busca de um enc
POV: PATRIKA desafiadora Elisabeth era um enigma, ocultando não apenas seu passado, mas também seus desejos mais profundos. Eu só conhecia parte da história de Lis, mas sentia uma curiosidade crescente em desvendar tudo, em protegê-la e desfrutar de sua companhia.Tremi ao alcançar o clímax em seus lábios, uma explosão intensa de prazer. A determinação e a sedução de Elisabeth eram armas perigosas; ela já sabia o que queria, enquanto eu me deliciava com a sua presença.Seu desejo urgente de ser possuída me enlouquecia, meu autocontrole pendia por um fio enquanto eu a percebia tão apertada, macia, quente e úmida. Minha ereção implorava por ela em diversas formas e posições, mas eu hesitava. Antes de ceder completamente, precisava ter certeza de que meu passado não iria interferir, que minha ex-esposa não teria papel nessa história.Porém, antes que pudesse mergulhar totalmente, fomos interrompidos por uma batida à porta. A mulher sedutora e corajosa deu lugar a uma expressão de medo e
— Você pretende se desgastar pessoalmente no interrogatório? Não seja tolo. Lembre-se: eu sou a força, quem faz o trabalho sujo, e você é o cérebro! — Greg cutucou minhas costelas, afastando-se. — Fique esperto. Estamos em alerta. Partiremos conforme sua programação pela manhã.— Podia ter sido tão eficiente quando estávamos no exército, não é mesmo? Teria me poupado de beber urina e ficar em péssimas condições. — Provoquei, fazendo-o rir e erguer as mãos em aceno.— Então você não teria boas histórias para contar! — Greg gargalhou, afastando-se e sumindo entre as árvores.Retornei à cabana, agitado. Sentei-me no sofá e terminei a garrafa de vinho, suspirando enquanto observava o livro aberto de Elisabeth, com detalhes descritos. Apesar de ser um romance erótico, todas as sensações descritas e o tratamento carinhoso me pareciam um sinal, uma necessidade, um desejo de viver uma relação intensa, ousada, respeitosa, amorosa e carinhosa.Passei horas ponderando as informações que tinha pe
— Meu roupão... — murmurei ofegante, tentando recobrar o fôlego após a explosão de prazer.— Minha cama, minhas regras — ele respondeu com ousadia, retirando suas próprias roupas e acomodando-se ao meu lado, envolvendo-me em seus braços fortes. — Boa noite, Senhorita.Delicadamente, deslizei minhas mãos pela sua ereção rígida, sorrindo enquanto o acariciava com uma provocação sutil e sedutora.— Boa noite, Chefe! — Deixei um beijo em seu pescoço e me entreguei ao sono, sentindo-me satisfeita e segura.— Isso foi cruel... — Suspirou Patrick, pousando suas mãos sobre as minhas, mantendo-se desperto com a ereção.Na manhã seguinte, levantei-me antes dele, escapando silenciosamente para o meu quarto. Depois de me arrumar, desci para preparar o café da manhã antes de partirmos. Lá embaixo, levei um susto ao encontrar uma senhora de idade avançada, por volta dos sessenta anos, ocupada com os preparativos. Ela deu um pulo ao me ver, levando a mão ao peito assustada.— Desculpe, senhora. Eu a
— O que ele quis dizer com "comportar-se"? — Perguntei a mim mesma enquanto suas palavras ecoavam em minha mente. O elevador estranhamente estava funcionando e o saguão parecia ter passado por uma reforma, com seguranças em cada ponto. — Eu entrei no prédio certo?Olhei de um lado para o outro, surpresa com a mudança. O recepcionista sorria animado ao me cumprimentar. Subi para o meu apartamento e tranquei bem a porta.Suspirando, joguei os saltos longe e olhei ao redor, decidida a relaxar. Pedi comida japonesa e, depois de um banho, assisti a filmes românticos até ir cedo para cama. Patrick estava consumindo minhas energias, tanto no trabalho quanto... Suspirei. Não havia uma definição clara para aquilo. Talvez fossem suas "lições"?Meu celular vibrou ao lado e vi que era Lara, uma amiga que fiz no curso de escritora.— Droga, o curso! Esqueci completamente de justificar minhas faltas. — Bati com a mão em minha testa e atendi o telefone. — Oi Lara!— Oi? Você tem ideia do quão preocu