Um sonho confortante.

Cris

Saio para o velório com minha mãe, Dalila e o irmão estão nos acompanhando.

Fico surpresa com a quantidade de pessoas que compareceram. Muitos são colegas de trabalho, outros são moradores do bairro que a muito tempo não via e , alguns nem conheço.

Recebo os pêsames das pessoas ao lado do caixão do meu pai. Uma grande quantidade de pessoas eram seus colegas de trabalhho.

Me espantou com a presença do Guilherme e D. Amélia que permanece ao nosso lado o tempo todo.

- Cris, Sônia, meus sinceros sentimentos!

- Obrigada D. Amélia, obrigada Guilherme.

- Pode contar conosco sempre que precisar Cris. Tenho você como uma filha e isso nunca vai mudar.

- Também aprecio muito a Sra.

Outras pessoas vieram nos dar os pêsames e me virei para outro lado. Quando volto a olhar para frente, meu marido está entrando no velório com a testa franzida.

Desvio o olhar e não sei como vou lidar com ele. Por outro lado, não quero preocupar minha mãe.

- Querida, eu sinto muito! Só consegui chegar
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