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-Ainda é, só que...", gemi. "Shh, o Matt está lá em cima.

-Então não me torture", rosnei, virando-me.

Má ideia, ele me encurralou e seus dedos ávidos percorreram meu pescoço. Sua boca mordiscou o lóbulo de minha orelha e eu gemi novamente.

-Eu estou te deixando nervoso, é melhor eu te ajudar com o que você está perdendo, ok? -ele me soltou.

Eu o matei com meus olhos, ele era mau por ter me deixado daquele jeito.

-Vou me vingar, você não pode me provocar e me deixar assim", gritei, o que havia de errado comigo?

-Antes disso, vou lhe fazer uma surpresa esta noite.

-Quero saber", admiti ansiosamente.

Eu não era boa em esperar, já estava começando a imaginar um monte de coisas, com certeza nada que passasse pela minha cabeça chegaria perto do que Maximiliano me daria, ou talvez ele fosse paciente, então você diz que ele mata é o impaciente e ainda por cima diz que é para mim, bem, eu me resignei e caminhei com raiva até o fogão, o frango não podia queimar e se isso acontecesse eu ia
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