- Ele só veio se despedir. Ele não tinha ideia do motivo pelo qual planejava se mudar para outra cidade. - Por que você não olha nos meus olhos? Vamos lá, faça isso, eu te deixo tão nervoso? Ela estava prestes a se defender, quando começou a vomitar e não podia vomitar em nenhum outro lugar a não ser nos sapatos de Oliver. A vergonha não tomou conta dela instantaneamente o quão doente ela se sentia, e Oliver não se importou com o que aconteceu, porque era mais essencial saber que ela estava realmente bem, embora ele duvidasse disso. Eu tinha pego um vírus? Ele também pode ter comido algo estragado. Seja qual for o motivo, eu tinha certeza que tinha que ajudá-lo. Exanime foi, por isso não sei se recusou a receber a ajuda dEle, ela já estava sendo levada para dentro de casa, por ele. Mas tudo ficou preto em questão de segundos, a realidade se desintegrou para ela. Oliver ficou tão desesperado que pensou em levá-la a um hospital. Antes que isso acontecesse, Pamela acordou no sofá d
Tomas trocou os ternos extravagantes por camisetas e calças jeans, ele estava morando no sul da Califórnia. Nas primeiras semanas eu estava decidida a conhecer um pouco mais a cidade e fazer alguns passeios turísticos. Além de que daria certo fazer uma pausa depois de trabalhar tantos anos sem parar, seria bom descobrir tudo o que você poderia curtir por lá enquanto morasse na cidade. Ainda sentia falta da cidade de Nova York. Mas olhar para trás só o lembrou que ele fez a melhor coisa ao se afastar de Pamela. Oliver se despediu dele no aeroporto e também ligou para ele quando ele pousou na Califórnia, foi isso que o fez saber que ele tomou a melhor decisão deixando os dois, porque Oliver era seu melhor amigo e além disso uma pessoa a quem ele tinha profundo apreço... ele não podia simplesmente colocar seus sentimentos em primeiro lugar e destruir aquela amizade que eles haviam forjado.Eu não negaria que estava sendo duro no começo....Do outro lado do país, Caroline apareceu na c
A calma não era inteiramente dona de seu ser, mas pelo menos Caroline a confortou, deu-lhe um pouco de incentivo para que ela não se sentisse mal. Além disso, ela pronunciou que tudo ficaria bem, que seu filho, assim como ela, aceitaria a ideia de se tornarem pais. Era apenas uma questão de falar sobre isso, ele aceitaria. Eu não tinha certeza disso, portanto, ainda estava adiando o momento de contar a novidade para ela, Caroline queria informar o marido. Ele certamente ficaria feliz com a notícia! Ele decidiu não fazer isso. ...A noite cobriu tudo com sua escuridão, ele estava prestes a ir para a cama quando seu telefone começou a tocar novamente. Diana não a deixara quieta por um único momento, ligando sem parar e recebendo essas mensagens constantemente; ela não havia respondido à mulher durante esses dias e começou a se sentir mal por ignorá-la, no entanto, essa insistência não parecia ser normal e cada mensagem se tornava mais exigente, como se ela devesse respondê-lo. - Pa
- É também sobre o que os funcionários dirão sobre você? Prometo que o primeiro que eu ouvir soltar algum comentário malicioso sobre o nosso, vou expulsá — lo da empresa não importa o cargo que ele ocupe ou então ele executa bem o seu trabalho-ditou. Ela não achava que era uma boa solução, então não podia concordar. -Mesmo quando soa contraditório, não é justo que você deixe uma pessoa desempregada só por comentar algo sobre os dois. Todos na empresa devem continuar sendo impactados com nosso relacionamento, não vão esquecer da noite para o dia. "Acho que não vou conseguir te convencer", declarou, antes de estender a mão e beijar sua bochecha. Descanse um pouco. - Você também. Ele foi para seu quarto. Abandonando o tema da empresa e seu retorno Ou não, ao trabalho, pensou muito em ligar para Diana. Eram quase dez horas da noite, não consegui marcar um encontro naquele horário, teria que ser na manhã seguinte. Diana estava saindo do banheiro depois de tomar um banho noturno, e el
Pamela abriu os olhos aos poucos se encontrando em um quarto desolado e escuro, quando tentou se mexer não conseguiu, só havia puxado as correntes em que havia sido aprisionada, o pior de tudo é que seus tornozelos haviam sido aprisionados por aquele par de algemas. Ele tentou falar e só conseguiu balbuciar coisas incompreensíveis por causa da mordaça. Ele começou a temer sua vida. Ela havia sido sequestrada! Do outro lado da porta estava ninguém menos que Tom Morrison, dando a Bruce todo o dinheiro em espécie. - Você já pode sair com todo esse dinheiro, lembre — se de ir para longe e não ser pego ou você estará em apuros, certifique-se também de que ninguém mais Descubra-apontou. "Ok", ela expressou deixando-o atordoado com isso. Não sei se deixaria alguém ver, ou ser capturado. Ele não era idiota. A felicidade transbordava dentro dele, sabendo que sua vida havia mudado, que havia obtido uma grande soma e faria o que quisesse com ela. ...A moça ficava procurando uma saída, nem
Pamela foi esmagada no lugar, ela se enrolou, com dor. Ele não queria desistir tão facilmente e parar de lutar. Eu não queria fazer isso, é o que aquele cara estava procurando e eu não daria a ele o prazer de vê-lo assim. Ela se abraçou, o que pôde, para proteger aquele serzinho, tentando cuidar dele... Mais ainda agora que andava na corda bamba e se expunha ao vazio cruel. Ela mesma estava cambaleando sem parar. ...O meio-dia passou voando, ele só compareceu à empresa para deixar alguns papéis e voltou para casa pensando que finalmente encontraria Pamela, não foi assim, o que o deixou preocupado, ele não tinha ideia de onde ela poderia estar. Talvez ele tivesse ido ver Diana, nesse caso não foi bom ela não avisá-lo. Ele estava devorando a cabeça, imaginando que algum infortúnio havia se abatido sobre ele. Esfregou a testa. Em que momento o panorama voltou a escurecer? E se Diana tivesse feito algo com ele? O bom é que sem Pamela perceber havia um rastreador em seu anel de noiva
Pamela começou a acordar depois de ficar presa na inconsciência por um longo tempo, a primeira coisa que fez foi estudar cuidadosamente ao seu redor, aliviada por poder se olhar em um quarto de hospital e não naquele lugar onde estava anteriormente. O medo ainda estava em seu sistema, porém havia se dissipado um pouco e mais quando viu a pessoa Entrando por aquela porta que estava voltando para dar o ritmo certo ao seu coração, Oliver se conectou com ela e quando a viu acordada, ele rapidamente se aproximou ansioso para lhe dar um abraço, ela estava se recuperando. - Pamela, Você não sabe o quão aliviada e feliz me faz ver você acordada, senti que o mundo havia desmoronado para mim, que não... "Oli", ela estendeu a mão fraca e acariciou suas bochechas. Como você sabia disso? - Eu poderia dizer onde você estava pelo anel, tem um pequeno rastreador, isso é um assunto que em algum momento eu ia te contar... - baixou a cabeça. Um pouco envergonhado por ter incorporado aquele chip no
Oliver estava tão frustrado, a verdade estava apontando para ele, fazendo com que a culpa o tornasse instável. Diana parecia uma mulher capaz de qualquer coisa, não sabia se ela já estava planejando como contar para Pamela. Depois do que aconteceu, tudo poderia ser possível vindo dela. Suspirou. Ele não precisava se sentir assim. Eu tinha que manter a calma e pensar positivo. As coisas poderiam não ser o que ela estava imaginando; talvez Diana mantivesse o silêncio. - Luna, quero que adie minhas atividades pendentes, acho que não posso ir, enfim faça assim. - Sim, Senhor. Não se preocupe. - Tudo bem. Logo a ligação acabou. Além disso, ele estava pensando em como iria contar aos pais sobre seu caso com Pamela, sobre como seu relacionamento com a jovem realmente havia começado; que tudo era uma farsa, uma mentira para conseguir a herança, que o deixaria em uma posição ruim, como um enganador.Não tive coragem de fazer logo e sabia que eles iriam levar mal; porém, era o que eu ia c