CAPÍTULO XII
Vittorio Moretti

O dia amanheceu e mais uma vez não tive notícias da minha ruiva.

Existe um ditado que diz: ”Se você quer algo bem feito, não delegue. Faça!”

Fui pessoalmente até a boate e fiquei dentro do carro apenas analisando as pessoas que entravam e saiam. Foi quando eu a vi chegar, linda como sempre. Usava uma calça jeans justa no corpo delicioso e uma camiseta vermelha, a cor do pecado. Essa mulher era a verdadeira encarnação da deusa afrodite. Deus! Não sei o que ela fez comigo, não consigo entender.

Não tinha um único dia que eu não lembrasse de seus beijos e do seu corpo gostoso, dançando, se esfregando em mim. Sem hesitar, nem escuto o que o Alonso fala, abro a porta do carro, arrumo o meu sobretudo e vou ao seu encontro.

— Fênix?

A ruiva me encara assustada, quando seus olhos azuis se encontram com os meus, percebi ela estremecer. Sorrio gostando de ver que assim como ela me afeta, eu também a afeto. Vejo a forma que seus lábios se entreabre e sua respiração muda para
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