CAPÍTULO XCIV
Vittorio acabara de chegar em um de seus clubes. No caminho, telefonou para Alonso, pedindo que fosse ao seu encontro, precisava de conselhos do seu concierge que dos três, sempre foi o mais sensato e mais frio.

Assim que entrou carregava uma expressão de frustração no rosto. Sabia que mereceu aquele tapa, foi estupido com sua mulher, não deveria nunca ter desconfiado dela, mas quando viu a maneira que ela defendeu aquele almofadinha… sentiu o corpo estremecer.

Ao entrar, seguiu rapidamente para o balcão, onde Alonso, seu leal concierge, já estava esperando.

— Uma garrafa de uísque, e rápido — disse sentando no banco alto.

— Don, você não devia beber.

— Só faça o que eu digo, Alonso.

O homem levantou a mão e pediu ao bartender, que trouxe imediatamente a garrafa e dois copos. Vitório imediatamente se serviu, enchendo o copo até a borda, bebendo de uma única vez. A raiva e a dor eram visíveis em seu rosto.

— Alekssandra me contou o que aconteceu.

— Aposto que ela deve ter dit
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