Nove

Daniel

Ela hesita por um breve momento, mas caminha até a cama e obedece, abrindo as pernas. Seu rosto cora levemente, aumentando ainda mais minha excitação com sua timidez e delicadeza.

Sinto que esta mulher tem o poder de me enlouquecer sem nem mesmo me tocar.

Me aproximo, parando diante dela, tiro o paletó do meu terno.

— Já lhe disseram o quanto sua boceta é linda? — pergunto, ajoelhando-me entre suas pernas.

Ela, com uma expressão de surpresa, nega com a cabeça.

Ela está depilada. Suas dobras em um tom rosado semelhante ao dos mamilos, o brilho entre as dobras declara que ela está tão excitada quanto eu.

Sinto a urgência de penetrá-la, mas decido prolongar o momento, fazendo com que seu desejo por mim aumente ainda mais.

— Abra mais as pernas — murmuro — Me mostre essa sua bocetinha linda.

Aquela visão... Seus seios, sua boceta, sua barriga plana, seus profundos olhos azuis.

— Vou te fazer gozar a com minha língua... — minha voz sai rouca — E depois com meu pau...

Ela arfa.

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