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- É isso mesmo, e para ser sincera não quero fazê-lo, já sinto a rejeição. Ele e eu não somos nada, foi apenas coisa de.... você sabe.

- Compreendo. - faz uma careta.

- Sim, estou num brete.

- Você deve dizer a ele, é o bebê dele também, sua responsabilidade. E vais sentir-te melhor assim que souberes.

- Eu sei, mas o Silvain é um idiota, também o meu chefe.

Sem disfarce abre os olhos com surpresa.

- É casado?

—Não, porém há um problema enorme, sofre de um transtorno, é um narcisista, e quanto mais o conheço, sinto o perigo iminente.

- Eu sei o que esse transtorno implica, deve ser difícil para aqueles ao seu redor, particularmente para você, o melhor nesses casos é que ele vá para a psicoterapia, hace ele faz?

- Não.

- Bem, é lamentável que não haja uma cura, nem medicamentos para o transtorno, mas você pode lidar com isso desde que o afetado esteja do seu lado. Já terminámos, Aryanna. - dá aviso.

Eu mudo atrás das cortinas azuis. De repente, o zíper não sobe, mas eu tenho
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