— Eu posso muito bem falar e resolver as coisas por mim Alexandre — repreendi-o. — Desculpa amor, mas não gosto dessa Patrícia, ela fica só fitando a gente, até parece que não tem nada para fazer — ele se defendeu. — Já notei isso também — falei e me levantei do confortável sofá de couro. Ele também se levantou, ajudei-o a arrumar sua camisa que estava um pouco para fora da calça, peguei o paletó e ajudei-o a vestir. — Vamos trabalhar então, porque essa semana temos bastante coisas para colocar em ordem — falei e o beijei. Ele foi para sua sala, eu me reorganizei com meus trabalhos, organizei planilhas, pedidos para serem entregues até a próxima semana, coloquei bastante coisa em ordem por aqui. A Patrícia bateu na porta e abriu uma fresta. — Sra. Bianca — ela falou. — Entra Patrícia — ordenei. — Fala, o que deseja? — Consegui fazer com que todos venham hoje, porém o seu Antônio da Trans Raika só poderá vir as 18:30 — ela explicou. — A Sra. pode atendê-lo nesse horário? — Vou
A posição dele, nessa cadeira é ofuscante, fui atrás dele e comecei a massagear seu ombro e sua cabeça, apertando levemente com meus dedos, ele relaxou enquanto eu massageava vagarosamente. — Isso é bom — ele sussurrou. Desci minhas mãos pelo seu pescoço, afrouxei sua gravata, enfiei meus dedos finos e compridos dentro da sua camisa, senti meus dedos mergulhando em seus pelos, meu corpo estremeceu e o desejo tomou conta de mim. Ele jogou a cabeça para trás e eu aproveitei o momento oportuno para beijá-lo, estilo Peter Parker e Mary Jane, ele começou a abrir o cinto e o zíper da calça enquanto eu o beijava, o volume já era de se notar. — Vem. — Ele se virou para mim, ergueu meu vestido e tirou minha calcinha. Sentei de lado na perna dele, ele terminou de tirar meu vestido, e se deliciou em meus seios, enquanto chupava um, massageava o outro, senti sua extraordinária ereção. Ele me pegou no colo e me levou até o sofá, sentei nas pernas dele, beijei-o ardentemente e fui escorregando
Peguei o paletó, a gravata dele e subimos, enchi a banheira e entrei, ele serviu duas taças e deixou ao lado da banheira com a garrafa. Ele começou a tirar a roupa para entrar junto comigo, quase transbordei a banheira com minha saliva, estava babando na beleza desse homem se despindo. — Olha seu chupão aqui Bianca — ele falou olhando no espelho. — Foi sem querer — falei e fiz beiço tentando me desculpar. — Vai ter troco isso Sra. Bianca — ele respondeu em tom ameaçador. Ele abriu um sorriso com o canto da boca e entrou na banheira, sentando atrás mim, me deixando entre suas pernas. Ele começou a beijar vagarosamente meu pescoço abaixo da nuca e meu ombro, meu corpo arrepiou de cima a baixo, ele continuou me beijando até sentir que eu estava entregue a ele, sem condições de resistir, ele foi envolvendo seus dedos em meus seios, joguei a cabeça para trás, encostando deliciosamente no peito dele, ele pegou a taça de vinho e jogou um pouco em meu pescoço depois chupou o líquid
— Você não vai brigar com ela — exigi, segurando o queixo do Alexandre. — Não vou brigar, mas não gosto de ser surpreendido por ninguém. — Ele saiu em sua defesa. — Mas cobre quem fizer isso lá na loja, em casa não, pode ser? — sugeri. — Você que manda minha linda, se ela não tivesse chegado eu ia te foder aqui na sala agora — ele respondeu e me beijou. — De novo? Nas últimas quatro horas você fez isso duas vezes Alexandre. — Sorri e me levantei. — Você estava me provocando, por isso subiu aquela vontade de meter em você de novo — ele concluiu se justificando. — Você não tem jeito mesmo. — Balancei a cabeça e fui para a mesa. Apreciamos um magnífico jantar feito pelas mãos de fada da dona Hilda, depois fomos descansar, deitei de frente para ele e me aconcheguei confortavelmente em seus braços. — Boa noite meu amor! — falei e dei um selinho nele. Ele se inclinou e me deu um beijão, a língua dele em contato com a minha acendeu minhas luzes do prazer, mas logo se apagou de novo.
— Podemos ir? — ele perguntou com as mãos na minha cintura. — Sim, você está lindo — elogiei. — Todo seu — ele sussurrou e me beijou. Saímos para as visitas que estavam programadas, começamos pela loja nove, quando chegamos todos ficaram surpresos em ver o Alexandre chegando, isso para eles é novidade. Entramos na loja o gerente Fábio veio diretamente falar com o Alexandre. — Bom dia seu Alexandre, Sra. Bianca, que bom vê-los por aqui — Fábio cumprimentou. — Bom dia! Vou dar uma volta na loja e falo com você daqui a pouco em sua sala — o Alexandre falou. — Sim, Sr. — Fábio respondeu e se retirou. O característico mau-humor do Alexandre diante dos funcionários dele faz com que todos fiquem tensos até para conversar com ele. Andamos a loja toda depois fomos para o depósito, tínhamos bastante mercadoria, tanto no estoque quanto na loja e na enoteca, cada volta que fazíamos na loja as meninas ficavam olhando meu deus grego desfilar, vão ficar só no olhar mesmo. — Em que posso ajud
Fui para perto dele, cruzei minhas pernas em suas costas, ele enfiou uma mão em meus cabelos e me beijou. — Te amo minha linda — ele disse em voz baixa me olhando nos olhos. — Eu também amo você — respondi ensaboando seus pelos do peito. Depois do banho, enquanto eu me enxugava ele veio por trás de mim e começou a beijar meu pescoço, com as mãos percorrendo meus seios ele colou seu corpo no meu, senti a ereção dele encostando em mim, virei de frente para ele, pulei em seu colo e beijei-o, entre um beijo e outro ele me levou até a cama, me deitou e veio por cima de mim, beijando minha boca e depois descendo até chegar na minha área de prazer, ele me presenteou com um delicioso oral, me chupou como quem chupa uma manga, me levando ao céu em instantes, cada chupada que ele dava na minha parte íntima eu gemia mais alto, arriscando acordar a dona Hilda que já devia estar dormindo há muito tempo, depois de quase ter um orgasmo na boca dele, ele veio e me penetrou com força. — Ahn! — gri
— Não aprendeu que não se deve entrar na sala dos outros sem bater na porta Alexandre — falei rindo e me levantei, dei um beijão nele, passando minhas mãos em seus cabelos que estavam tão macios quanto algodões. — Nossa! Desse jeito nunca mais vou bater na porta para entrar na sua sala — ele disse abrindo um largo sorriso. Nos sentamos e ele me apresentou todas as ideias para a futura loja, me deu um parecer dos gastos que teremos desde o início de tudo até a inauguração, contando com a quantidade de funcionários e tudo conforme as necessidades que a loja terá, a decoração vai ficar por minha conta, porém não posso fugir muito dos padrões das demais lojas. — Bianca esses são meus planos, mas é claro que só é possível se os relatórios que meu pai trouxer forem favoráveis para isso, temos que produzir suficiente para dar certo, amanhã passamos tudo para meu pai e depois vamos para Lisboa visitar alguns pontos viáveis para abrir a loja, quero que você procure e deixe agendado nossa vis
Acenei com a cabeça para ela e comecei a comer, ela tem as mãos de anjo para cozinhar, a comida está excelente. — Gostei de ver, já esta dominando a casa — Alexandre falou levando a taça de vinho a boca. — Eu não diria dominando, mas se moro aqui, vou ter que me ajustar a tudo que acontece por aqui — respondi com os olhos presos a ele. Ele piscou para mim me servindo um pedaço de cenoura na boca. — Mais vinho? — ele ofereceu. — Sim, Por favor — respondi levando a taça para mais perto dele. Comemos nosso jantar que estava divinamente delicioso acompanhado do nosso tinto suave, nos levantamos e começamos a retirar a mesa, nem precisei pedir ajuda dele, ele mesmo já foi juntando os pratos e levando para cozinha. — Obrigada pela ajuda! — agradeci fazendo graça. — Disponha minha linda, vamos subir tomar nosso banho? — ele perguntou em tom malicioso. Concordei e subimos, a banheira já estava pronta com a água deliciosamente quente e cheirosa, dona Hilda pensa em tudo, ela é magnífic