— Podemos ir? — ele perguntou com as mãos na minha cintura. — Sim, você está lindo — elogiei. — Todo seu — ele sussurrou e me beijou. Saímos para as visitas que estavam programadas, começamos pela loja nove, quando chegamos todos ficaram surpresos em ver o Alexandre chegando, isso para eles é novidade. Entramos na loja o gerente Fábio veio diretamente falar com o Alexandre. — Bom dia seu Alexandre, Sra. Bianca, que bom vê-los por aqui — Fábio cumprimentou. — Bom dia! Vou dar uma volta na loja e falo com você daqui a pouco em sua sala — o Alexandre falou. — Sim, Sr. — Fábio respondeu e se retirou. O característico mau-humor do Alexandre diante dos funcionários dele faz com que todos fiquem tensos até para conversar com ele. Andamos a loja toda depois fomos para o depósito, tínhamos bastante mercadoria, tanto no estoque quanto na loja e na enoteca, cada volta que fazíamos na loja as meninas ficavam olhando meu deus grego desfilar, vão ficar só no olhar mesmo. — Em que posso ajud
Fui para perto dele, cruzei minhas pernas em suas costas, ele enfiou uma mão em meus cabelos e me beijou. — Te amo minha linda — ele disse em voz baixa me olhando nos olhos. — Eu também amo você — respondi ensaboando seus pelos do peito. Depois do banho, enquanto eu me enxugava ele veio por trás de mim e começou a beijar meu pescoço, com as mãos percorrendo meus seios ele colou seu corpo no meu, senti a ereção dele encostando em mim, virei de frente para ele, pulei em seu colo e beijei-o, entre um beijo e outro ele me levou até a cama, me deitou e veio por cima de mim, beijando minha boca e depois descendo até chegar na minha área de prazer, ele me presenteou com um delicioso oral, me chupou como quem chupa uma manga, me levando ao céu em instantes, cada chupada que ele dava na minha parte íntima eu gemia mais alto, arriscando acordar a dona Hilda que já devia estar dormindo há muito tempo, depois de quase ter um orgasmo na boca dele, ele veio e me penetrou com força. — Ahn! — gri
— Não aprendeu que não se deve entrar na sala dos outros sem bater na porta Alexandre — falei rindo e me levantei, dei um beijão nele, passando minhas mãos em seus cabelos que estavam tão macios quanto algodões. — Nossa! Desse jeito nunca mais vou bater na porta para entrar na sua sala — ele disse abrindo um largo sorriso. Nos sentamos e ele me apresentou todas as ideias para a futura loja, me deu um parecer dos gastos que teremos desde o início de tudo até a inauguração, contando com a quantidade de funcionários e tudo conforme as necessidades que a loja terá, a decoração vai ficar por minha conta, porém não posso fugir muito dos padrões das demais lojas. — Bianca esses são meus planos, mas é claro que só é possível se os relatórios que meu pai trouxer forem favoráveis para isso, temos que produzir suficiente para dar certo, amanhã passamos tudo para meu pai e depois vamos para Lisboa visitar alguns pontos viáveis para abrir a loja, quero que você procure e deixe agendado nossa vis
Acenei com a cabeça para ela e comecei a comer, ela tem as mãos de anjo para cozinhar, a comida está excelente. — Gostei de ver, já esta dominando a casa — Alexandre falou levando a taça de vinho a boca. — Eu não diria dominando, mas se moro aqui, vou ter que me ajustar a tudo que acontece por aqui — respondi com os olhos presos a ele. Ele piscou para mim me servindo um pedaço de cenoura na boca. — Mais vinho? — ele ofereceu. — Sim, Por favor — respondi levando a taça para mais perto dele. Comemos nosso jantar que estava divinamente delicioso acompanhado do nosso tinto suave, nos levantamos e começamos a retirar a mesa, nem precisei pedir ajuda dele, ele mesmo já foi juntando os pratos e levando para cozinha. — Obrigada pela ajuda! — agradeci fazendo graça. — Disponha minha linda, vamos subir tomar nosso banho? — ele perguntou em tom malicioso. Concordei e subimos, a banheira já estava pronta com a água deliciosamente quente e cheirosa, dona Hilda pensa em tudo, ela é magnífic
— Maravilhosa — ele sussurrou e me beijou.— Você também — falei e me abriguei em seu peito macio. — Boa noite.— Boa noite minha linda — ele respondeu puxando o edredom grande e pesado. Nós dormimos maravilhosamente bem a noite toda, estávamos exaustos, quando deitamos desligamos nossos cérebros para o descanso, não vimos mais nada. O dia seguinte amanheceu esplêndido, com o sol lindo brilhando e invadindo o quarto.— Bom dia flor do dia! — ele me acordou com um sorriso lindo no rosto.— Bom dia meu amor — respondi maravilhada com o dia que estava lindo.— Obrigado pela noite de ontem — ele agradeceu e me beijou.— Disponha Sr. Alexandre — respondi e me espreguicei. Nos arrumamos rapidamente ele está simplesmente lindo, com terno e gravata, eu me coloquei em um vestido preto um pouco acima do joelho um sapato e meus acessórios que eu adoro usar e descemos tomar café, dona Hilda deixou a mesa posta, teremos um dia cheio de trabalho hoje.— Bom dia, dona Hilda — cumprimentei educadame
Tivemos cerca de duas horas de reunião, tínhamos muitas coisas a serem ditas, explicamos tudo até os pormenores do projeto para seu Alfredo, desde o projeto do papel até o resultado final, ele aprovou nosso projeto e já aproveitamos para deixar combinado a data de inauguração, que será para daqui a cinco meses, se tudo correr bem com os preparativos, será bem próximo do meu casamento, mas nós vamos conseguir.— Vocês são brilhantes — seu Alfredo nos elogiou. — Resolvido tudo isso eu vou sair dar uma volta na cidade.— Tudo bem pai, almoço lá em casa — Alexandre avisou.— Estarei lá — seu Alfredo falou e saiu da minha sala. Ele saiu dar uma volta pela cidade e eu vou trabalhar porque tenho muitas coisas para colocar em prática.— Reunião realizada, eu vou para minha sala — Alexandre falou vindo em minha direção. Ele segurou na minha cintura e me deu um beijo suave e rápido.— Até mais linda — falou segurando meu queixo. Grudei ele num beijão quase sufocando-o.— Assim eu vou abandon
No caminho da adega passamos pela cozinha primeiro para verificar se realmente iria demorar o almoço e dona Hilda confirmou que sim, entramos na adega o Alexandre trancou a porta.— Por que você trancou a porta? — perguntei sabendo a resposta.— Porque quero fazer com você hoje o que eu não pude fazer ontem aqui. — ele respondeu abrindo os botões da camisa.— E você não pode deixar para fazer isso quando não tiver ninguém em casa Alexandre? — questionei.— Poderia, mas não teria graça — ele disse. — Não temos muito tempo. Ele me virou de costas, beijou meu pescoço e abriu meu vestido, o pau dele cresceu velozmente. Ele sentou no sofá com a rocha saltada para fora da calça, como tínhamos um tempo curto já fui logo com a boca nele, comecei a chupar e fazer movimento de subir e descer com a mão e a língua na cabeça do membro dele, eu adoro fazer isso, vez ou outra eu enfiava tudo em minha boca, deixava tudo bem molhadinho e ele louco de tesão. Chupei deliciosamente enquanto ele gemia e
Andamos a tarde toda, visitamos quatro espaços excelentes para o evento, fechamos negocio no último que visitamos, é lindo, área verde, com muitas árvores um gramado lindo, um salão imenso que comporta mais de quinhentas pessoas e com saída de emergência, literalmente um paraíso, oferecem tudo o que procuramos, o Alexandre já assinou o contrato de aluguel do espaço e deixou reservado para o nosso dia. Saímos e ainda passamos na Império, o dia estava findando, todos ficaram olhando o Alexandre entrar sem terno e gravata, acho que ninguém nunca viu ele com um traje comum.Finalmente o sábado amanheceu lindamente perfeito, depois de uma semana cheia de trabalho, pegamos estrada rumo a Lisboa cedinho.— Essa semana rendeu — falei passando a mão na perna dele.— Sim, minha linda, essa semana rendeu bastante, até coisas do casamento nós conseguimos resolver — ele disse colocando a mão em cima da minha.— Amor eu reservei um hotel para nós em Lisboa, achei melhor já que estamos indo a trabal