— Você não existe Alexandre — falei e me vesti rapidamente. — Podemos ir? — ele perguntou. — Vamos, graças a Deus vou sair desse lugar — falei e em seguida fomos até a recepção. Saímos do hospital e ele me levou até um campo de futebol que fica ao lado do hospital, lá estava um helicóptero nos esperando com o logo da Império Collins, fiquei boquiaberta, não imaginei que ele tinha um helicóptero, nunca vi ele voando no céu do Porto, quando nos aproximamos o piloto estava ao lado nos aguardando, muito bem-vestido com uma camisa de manga longa na cor branca, a gravata, o chapéu e a calça eram azul-marinho, muito bem-apanhado. — Meu Deus você tem um helicóptero Alexandre? — perguntei entusiasmada, isso era novidade para mim. — Nós temos um helicóptero Bianca, estamos sem carro aqui, então mandei o piloto estar postos pela manhã — ele respondeu me conduzindo até a aeronave. Nos acomodamos, o piloto recebeu um sinal verde do Alexandre que poderíamos decolar, viajamos por trinta minuto
— Eu sei respeitar uma mulher — ele falou e me beijou. — Vou para o banho então. Ele tomou banho e saiu de cueca, depois colocou uma bermuda para não ficar me tentando, não sei se eu conseguiria resistir a essa obra de arte. — Sua vez minha linda — ele sussurrou no meu ouvido, me beijou e ligou a TV. — Estou indo — resmunguei inconformada com tudo isso. Aproveitei a deliciosa água quentinha, refleti muito no que me aconteceu, no filho que perdi, inevitavelmente as lágrimas rolaram em meu rosto, tentei restabelecer minha mente e meu coração e focar nas coisas que viverei daqui para frente com meu casamento e a minha ida precoce para a casa do Alexandre. Saí vestida com um shortinho e uma camiseta dele. — Você ficou muito bem com a minha camiseta. — Ele brincou me dando um cheiro no pescoço. — Obrigada — agradeci me aninhando em seus braços. — Você já sabe como será nosso casamento? — ele perguntou. — Algumas coisas sim, eu não quero a tradicional marcha nupcial, mas também não q
Chegamos na minha mais nova morada e a primeira coisa que quero fazer é tomar um bom banho e fazer um agrado ao meu homem, pois ele não se diverte sexualmente há muitos dias, hoje vou me dar ao desfrute com o meu homem. — Você se incomoda se eu tomar banho antes de você? — perguntei abraçando-o por trás. — Claro que não, sem problemas — ele respondeu e se virou para mim me dando um selinho. Tomei um banho maravilhosamente bom, passei meus cosméticos para o corpo e sai com meu roupão, na sequência ele entrou e demorou por volta de uns vinte minutos, quando ele saiu do banho eu estava deitada na cama com uma lingerie vermelha. — Meu Deus! — ele resmungou admirado. — Que mulher! — Você vai ficar, parado e nu? — perguntei mordendo meu lábio inferior. — Com certeza não — ele respondeu caminhando em minha direção. Ele veio por cima de mim e me beijou deliciosamente, o mais saboroso beijo que já provei na minha vida, a língua dele entrelaça com a minha, o calor sobe e o desejo me conso
— Maravilhosa — ele gritou. — Goza comigo amor. Os movimentos dele entrando e saindo de mim, nos levou ao clímax, trazendo uma explosão de sensações, nossa adrenalina estava alta, o coração estava a ponto de pular fora do peito, numa combinação mais que perfeita de amor e sexo, muito sexo. Deitamos para relaxar, ele deitou de lado escorando a cabeça na mão, me beijou demoradamente com os dedos invadindo meus cabelos bagunçados. — Eu acho que precisamos de um banho — falei e beijei seu peito molhado de suor. — Também acho. Ele se levantou e colocou a banheira para encher, enquanto isso forrei a cama novamente, havíamos feito uma bagunça. Ele abriu o champanhe e entramos juntos na banheira, sentei de frente para ele, cruzando minhas pernas em suas costas, eu adoro fazer isso. — Você é muito gostosa — sussurrou ele tomando um gole do champanhe. — Só sua. — Minha voz soa suavemente em seu ouvido. — Sim, só minha. — Ele riu e me beijou. Depois de um banho relaxante de espumas e u
Chegamos na loja, ele me beijou na frente da Patricia. — Até daqui a pouco querida — disse ele segurando meu queixo. — Até — respondi e me virei para a Patrícia. — Bom dia Patrícia! — cumprimentei-a com os olhos brilhantes de felicidade. — Minha agenda por favor. — Bom dia Sra. Bianca — ela respondeu e me entregou a agenda. Sentei e o telefone tocou. — Sim Patrícia — Atendi. — Bom dia minha linda, vou tomar um café com você — Alexandre falou rindo do outro lado da linha. — Ai meu Deus Alexandre, tem um minuto que nos vimos — falei achando graça. — Eu sei, só quero ir tomar café na sua sala hoje — ele disse. — Está bem, te espero — respondi e voltei a cuidar das minhas coisas. Aproveitei e liguei em algumas escolas de natação da cidade, já deixei agendado a matrícula e a primeira aula para quarta-feira, assim eu desencano logo desse medo de água. Passou uns vinte minutos quando o Alexandre entrou na minha sala com um ramalhete de rosas-amarelas, quase infartei, surpreendida c
— Eu posso muito bem falar e resolver as coisas por mim Alexandre — repreendi-o. — Desculpa amor, mas não gosto dessa Patrícia, ela fica só fitando a gente, até parece que não tem nada para fazer — ele se defendeu. — Já notei isso também — falei e me levantei do confortável sofá de couro. Ele também se levantou, ajudei-o a arrumar sua camisa que estava um pouco para fora da calça, peguei o paletó e ajudei-o a vestir. — Vamos trabalhar então, porque essa semana temos bastante coisas para colocar em ordem — falei e o beijei. Ele foi para sua sala, eu me reorganizei com meus trabalhos, organizei planilhas, pedidos para serem entregues até a próxima semana, coloquei bastante coisa em ordem por aqui. A Patrícia bateu na porta e abriu uma fresta. — Sra. Bianca — ela falou. — Entra Patrícia — ordenei. — Fala, o que deseja? — Consegui fazer com que todos venham hoje, porém o seu Antônio da Trans Raika só poderá vir as 18:30 — ela explicou. — A Sra. pode atendê-lo nesse horário? — Vou
A posição dele, nessa cadeira é ofuscante, fui atrás dele e comecei a massagear seu ombro e sua cabeça, apertando levemente com meus dedos, ele relaxou enquanto eu massageava vagarosamente. — Isso é bom — ele sussurrou. Desci minhas mãos pelo seu pescoço, afrouxei sua gravata, enfiei meus dedos finos e compridos dentro da sua camisa, senti meus dedos mergulhando em seus pelos, meu corpo estremeceu e o desejo tomou conta de mim. Ele jogou a cabeça para trás e eu aproveitei o momento oportuno para beijá-lo, estilo Peter Parker e Mary Jane, ele começou a abrir o cinto e o zíper da calça enquanto eu o beijava, o volume já era de se notar. — Vem. — Ele se virou para mim, ergueu meu vestido e tirou minha calcinha. Sentei de lado na perna dele, ele terminou de tirar meu vestido, e se deliciou em meus seios, enquanto chupava um, massageava o outro, senti sua extraordinária ereção. Ele me pegou no colo e me levou até o sofá, sentei nas pernas dele, beijei-o ardentemente e fui escorregando
Peguei o paletó, a gravata dele e subimos, enchi a banheira e entrei, ele serviu duas taças e deixou ao lado da banheira com a garrafa. Ele começou a tirar a roupa para entrar junto comigo, quase transbordei a banheira com minha saliva, estava babando na beleza desse homem se despindo. — Olha seu chupão aqui Bianca — ele falou olhando no espelho. — Foi sem querer — falei e fiz beiço tentando me desculpar. — Vai ter troco isso Sra. Bianca — ele respondeu em tom ameaçador. Ele abriu um sorriso com o canto da boca e entrou na banheira, sentando atrás mim, me deixando entre suas pernas. Ele começou a beijar vagarosamente meu pescoço abaixo da nuca e meu ombro, meu corpo arrepiou de cima a baixo, ele continuou me beijando até sentir que eu estava entregue a ele, sem condições de resistir, ele foi envolvendo seus dedos em meus seios, joguei a cabeça para trás, encostando deliciosamente no peito dele, ele pegou a taça de vinho e jogou um pouco em meu pescoço depois chupou o líquid