Danilo levou Violeta e ao médico, puderam verificar que estava tudo bem e sim Violeta está grávida, eles tinham se casado faziam apenas 3 meses, e Violeta estava com um pouco mais de um.Danilo e Violeta se encontrou com o pai, a mãe e os irmãos em um restaurante, era difícil esses, eles saiam pouco por causa da ameaça de Ian, mas não deixaram de viver.— Meu amor, quero contar para o meu pai e para Dayse. — Disse Violeta.— Sem problemas, assim que chegar em casa ligamos para eles... — Danilo respondeu e beijou seu rosto.— Não, quero ir pessoalmente! Não é algo pra se dizer por telefone.— Concordo com a minha nora. — Disse Marcela.— Lilo posso ir com vocês? — Pediu Megan.— Gente, calma eu nem respondi nada. Não sei se é prudente.— Filho, sei que quer proteger sua amada, mas não pode impedi-la de viver, lembre que no momento que Marcela foi ameaçada eu tranquei a família em casa e fomos atacados lá. O que pode fazer é estar preparado, cuidar para que qualquer lugar seja s
Danilo continuava sua rotina, combinou de ir no sábado para casa de Morgan, queriam contar a novidade, Megan iria com eles, seria a primeira vez da menina lá, Violeta prometeu que a menina poderia subir na árvore com ela.Era uma quinta-feira e Danilo estava esperando Violeta sair da universidade, depois do incidente na lanchonete ele passou a chegar mais cedo e esperá-la na porta da sala, ele nem notava a atenção que chamava, as meninas da sala dela e até mesmo de outros cursos olhavam pra ele, piscavam, fingiam ir beber água só para passar na frente dele e ver se ganham pelo menos um olhar.— Gente, o bonitão chegou...— Ele sempre fica aqui na porta, deve conhecer alguém dessa sala.— Ah... Eu vou falar com ele quando sairmos. — Disse Pietra— Violeta, Violeta! Olha aqui...— Ahn? Fala Pietra!— O gostosão chegou? Vem com a gente falar com ele...— Meu marido me mata, e acho que uma grávida não pode te ajudar...Quando Violeta saía sempre estava uma bagunça de pessoas, ela
Danilo desceu primeiro, ele estava na sala com o pai quando Violeta desceu.— Pai, ela está linda, não posso mesmo trancá-la em casa?— Se acostume, ela vai atrair olhares, não pode sair ameaçando ela ou qualquer um por isso. — Disse Carlos.— Fazer o que...Eles saíram e foram até a casa de Pietra, tinha muito mais gente do era esperado. Violeta assim que saiu do carro e viu aquela multidão, rindo, bebendo se agarrou ainda mais no braço do marido. Ele parecia calmo, estava com uma polo e um jeans preto, tinha uma expressão séria, não estava gostando do que via, eles pararam na porta.— Minha flor, se quiser ir embora eu não me importo.Antes mesmo que Violeta respondesse a amiga chegou e foi cumprimentá-los.— Violeta que bom que veio, e Danilo está gato como sempre.Ela beijou o rosto da amiga e pretendia abraçar Danilo, mas ele deu um passo pra trás, Pietra olhou para Violeta sem entender.— É coisa dele, não se preocupe.Pietra puxou Violeta pelo braço, falando de quem j
Acabaram dormindo mais que o previsto, e ainda tinham que organizar algumas roupas para sair, já estava anoitecendo quando cruzaram os portões da propriedade. Megan estava no banco de trás ouvindo música, Danilo ao volante conversando com Violeta, eles prepararam um presente, estavam levando um bolo pequeno em uma caixa refrigerada para Morgan.Chegaram na Escócia já passava da meia-noite. O pai de Violeta ficou assustado.— Minha menina o que houve? Por que vieram a essa hora? — Ele disse abraçando Violeta.— Nada demais, mas como Danilo tinha que tomar algumas precauções saímos tarde de Londres.— Assim você mata seu pai do coração, avise pelo menos que está a caminho...— Desculpa, lembra da Megan? Ela veio conhecer a Escócia.— Claro. Venha dar um abraço no tio. — A menina o abraçou, ainda estava com o celular na mão e com fones de ouvido, depois sentou-se no sofá. — Minha flor, sua pequena cunhada é muda, nem me recordo de ouvi-la falar.— Pai, ela fala quando quer, bateu
Dayse, Violeta e Megan entraram no quarto, as janelas tinha um sistema de blindagem, fechadas eram seguras e ainda não se podia ver dentro do quarto. Megan adormeceu rápido. Violeta estava assustada, Dayse a puxou para o pé da cama, sentaram no chão e se abraçaram.— Calma irmãzinha, pensa no bebê e em toda felicidade que está vivendo, não pode passar nervoso.— Dayse, é minha culpa! Dei liberdades a Ian quando mais nova, agora ele acha que tem algum direito sobre mim, sobre nossa família.— Não, Violeta pense assim, ele está errado e você sabe disso, é uma mulher casada e mesmo se não fosse, não seria com violência que ele conseguiria alguma coisa.Violeta permaneceu no colo de Dayse, tinha as mãos na barriga, era como se tentasse proteger o filho.— Dayse... Como foi com Adam?— Ai Violeta! Quer falar disso agora?— Claro, eu preciso me distrair.— Tá! — Dayse olhou para cama, estava conferindo se Megan estava realmente dormindo. — Foi ótimo, ele foi gentil, conversamos, dan
— Então Dayse a decisão é sua, vai com seu pai ou com Adam? — Perguntou Danilo.— Não posso ir com vocês pra Londres?— Dayse, seu primo está atrás da Violeta, vir conosco é se colocar em perigo desnecessariamente, já tenho Meg e minha mãe naquela casa pra me preocupar além de Violeta.Dayse queria se casar, mas estava tão acostumada a ser obediente, ela queria o casamento e Adam mexia com ela, mas nunca iria contra algo que seu pai dissesse. Esperava a aprovação dele nesse momento.— Filha eu sei o que te aflige... — Morgan a abraçou. — Eu prometo que vou me cuidar, me alimentar direito e te ligarei várias vezes ao dia. Se acha que pode ser feliz com ele vai, estou pedindo que vá se isso for te fazer feliz.— Obrigada pai. — Dayse começou a chorar, era uma despedida momentânea ali.Ela caminhou até Adam, ele colocou o anel em seu dedo e beijou seu rosto...— Agora é minha. — Disse baixinho pra ela.— Ai meu Deus, minha irmã vai casar... — Violeta abriu os braços e e foi até e
No outro dia, Violeta foi a universidade, foi uma briga, pois Danilo achava melhor ela ficar em casa, mas ela justificou que logo não iria por conta da gravidez, então queria aproveitar esses meses antes que se sentisse cansada demais pra ir. Na universidade não se falava de outra coisa a não ser o marido ciumento de Violeta.Quando ela chegou a sala, todos olhavam e cochichavam algo, apenas seu seleto grupo de amigas veio falar com ela.— Violeta! Fiquei preocupada com você. — Disse Pietra.— Por que? Eu estou bem, fui até ver meu pai no fim de semana, vi minha irmã e levei minha cunhadinha pra subir na árvore comigo. — Ela não precisava contar que foram atacados e que a cunhada de 1o anos quase levou um tiro.— Seu marido... Ele é muito ciumento, ele fez alguma coisa com você?— Fizemos várias coisas de várias formas, só não na casa do meu pai. — Ela disse e riu alto.— Ai Violeta, é sério...— Mas estou falando sério. — Violeta mudou o tom da conversa. — Pietra, meu marido m
Sentaram a mesa e Violeta trouxe a comida junto com a empregada.O almoço foi tranquilo, Marcela estava com Ted nos braços dando de comer a criança, ele já estava com três anos. Pietra conheceu Carlos, Violeta e Janet serviram a comida antes de sentar a mesa.— Quem é essa moça simpática? — Perguntou Marcela.— Oh, me chamo Pietra, sou amiga de Violeta. Estudamos juntas.— Seja bem vinda Pietra... Me chamo Marcela, sou a mãe do Danilo, da Megan e do Ted.Pietra parecia chateada, olhava para Violeta e para Argos, ele quando passava pela sala, tentava sorrir e arrancar um olhar dela, mas Pietra virava o rosto para não encará-lo.— Pietra, está tudo bem? — Perguntou Violeta.— Estou bem, quero ir pra casa, tenho muito o que fazer.— Ok, vamos terminar de almoçar e chamo Argos para te levar.— Não pode ser outra pessoa?— Qualquer um que sair daqui ele irá junto.— Tá.Terminaram de comer e se despediram, Argos abriu a porta do passageiro para Pietra e saíram com o carro.— S