A semana passou rápido, os preparativos foram simples, convidaram apenas os membros da organização, com suas famílias. Marcela se encarregou da decoração e dos detalhes da cerimônia, a casa ficou cheia de flores rosa, e escolheu um vestido azul claro, não era uma virgem, achou que seria inapropriado usar branco. O vestido não tinha muitos detalhes, era aberto nas costas e com mangas, parecia um vestido que se usaria no civil por qualquer noiva.O casamento seria na propriedade mesmo ao ar livre, assim como a recepção.Ela estava no quarto se arrumando, Carlos já estava pronto e no jardim esperando por ela com as crianças.— Posso entrar? — Era Argos que veio buscá-la.— Pode, me ajude com o colar e com o zíper do vestido, não consigo fechar sozinha.Argos entrou e fez o que ela pediu, fechou o zíper nas costas do vestido e ajeitou o colar, depois encostou o nariz em seu pescoço e no cabelo, naquela posição abraçado a sua cintura por trás se olharam no espelho, havia um brilho nos olho
Carlos beijou Marcela e a levou para cama.— Terá seu marido aqui com você, não quero que feche os olhos nem por um minuto, não quero que se esqueça quem está te tocando.Marcela concordou com a cabeça e se virou para que ele abrisse seu vestido. Carlos o fez beijando suas costas, cada toque dele era apaixonado, a deitou na cama e a beijou novamente.— Lembre-se my honey, você é o que tenho de mais doce, eu a amo e farei você me amar também.Marcela desabotoou a camisa de Carlos, passou a mão pelo seu peito e sorriu. Ele tirou seu sutiã e pode brincar com seu seios. Toda vez que Marcela fechava os olhos entregue ao prazer, ele a dizia para abrir, não queria nem por um momento o pensamento dela no soldado.— Abra os olhos my honey, olhe pra mim.Ela obedecia todas as vezes, ela subiu em cima dele e se encaixou em seu membro, sempre olhando em seus olhos, era um olhar apaixonado e sedutor o dele, ele controlava os movimentos segurando em sua cintura, depois Carlos se levantou com Marcel
Chegaram no Brasil e passaram 3 dias em um hotel, curtiram a piscina do local, saíram para jantar e se amaram muito em todas as noites, Marcela estava feliz e Carlos ainda mais, a relação deles estava sendo construída através de muito amor e prazer.— Marcela! Hoje vamos a sua casa, pegue seus documentos e os das crianças, pegue o que achar importante, colocaremos a casa a venda com móveis e tudo que ficar. Vá ao seu antigo emprego, peça demissão e vá ao banco encerrar suas contas. A intenção é encerrar essa parte de sua vida, não terá mais nada que te ligue ao Brasil.Marcela concordou, se arrumaram e foram para casa dela, ela entrou e começou a organizar algumas coisas numa caixa, Carlos olhava em volta, ele chegou a ver algumas fotos na parede, tinham fotos de Marcela com Rafael ainda adolescentes, fotos deles como casal e depois com os filhos Danilo e Megan, Carlos pensou que Marcela era feliz no casamento e com as crianças mais ainda. Ele recebeu uma ligação e saiu para atender.
Chegaram ao entardecer em Londres. Ninguém esperava que voltassem tão cedo, Suzan e Argos os receberam na porta, Suzan estava com Megan nos braços.— Mamãe! — A menina gritou e pulou para o colo dela.— Minha princesinha, se comportou? Eu estava morrendo de saudades. Onde está o Danilo?— No quarto dele. Está chateado. — Disse Argos.— O que aconteceu? — Perguntou Carlos.— Meu amigo é o treinamento, ele parece outro, não tem foco, não consegue terminar coisas simples, até mesmo na parte lógica do treinamento ele demonstra dificuldade de entender, nunca o vi tão distraído.— Argos, será que pegou muito pesado com ele?— Claro que não, comecei pelo básico, defesa, aprender as regras, mas tem sido difícil fazê-lo assimilar.— Posso interromper os rapazes? — Disse Marcela ainda com Megan nos braços.— Se me contar exatamente no que ele tem dificuldade, posso ajudar.— My honey não funciona assim, as mulheres não interferem no treinamento, sinceramente nem falamos o que acontece.— Carlos
Já faziam 9 meses que tinham essa rotina, Danilo estava cada vez mais forte, o treinamento era fácil para ele, sempre treinava com o pai, Argos e às vezes com Ronald, ele achava o menino explendido, esperava que o próprio filho fosse tão inteligente quanto ele.Era uma segunda-feira os homens já haviam retornado do treinamento e Carlos estava no escritório, muitos negócios dele eram em outro país como a Escócia ou Gales e os sócios da organização ficavam de olho para ele.— Posso entrar, meu marido?— Ah Marcela, adoro quando me chama assim. Entre!Marcela entrou e se sentou no colo dele.— O que quer, My honey?— As crianças da organização não estudam? Danilo e Megan precisam frequentar uma escola, a língua não é problema, Danilo é fluente, Megan está aprendendo e verá que é tão inteligente quanto o irmão.— Sobre o Danilo eu já pensava nisso, ele se formaria em 3 anos aqui, mas a Megan quase não fala, quando faz é em português, nunca a ouvi dizer uma palavra em inglês.— Querido, Me
Depois de algumas horas, chegaram Ronald e Suzan, junto com o filho Marcos de agora 9 anos.— Bem vindos! — Marcela disse ao abrir a porta.— Obrigado, senhora Hiss, já conhece Suzan e esse é Marcos meu filho.— Prazer, pode me chamar apenas de Marcela, vou mostrar onde vão ficar.Eles dormiriam no quarto de Argos, este também foi reformado quando Carlos fez os quartos das crianças parecia maior e mais organizado, Argos mantinha a arrumação e a limpeza sozinho.Marcela gostou de conversar com Suzan, as crianças de divertiam com Ronald, nem parecia a pessoa que a provocava nos primeiros dias. Elas prepararam a refeição e todos jantaram juntos. A noite ela ficou triste, sentiu falta do aconchego do marido, estava abraçada ao travesseiro de Carlos, sentia o cheiro dele quando ouviu batidas na porta.— Posso entrar? — Era Suzan na porta.— Claro, pensei que já estava dormindo.— Os meninos estão jogando vídeo game no quarto do Danilo, Ronald parece uma outra criança com eles e Megan está
— Marcela, Marcela! Ela desmaiou, chame o garoto ele sabe o que fazer. — Disse Ronald a esposa.— O que aconteceu? Minha cabeça dói. — Marcela estava tonta, mas acordada.Danilo estava descendo e ficou furioso pela cena.— Mamãe você está bem? O que fez a ela? Ronald ia falar, ele tratava Danilo como um adulto, mas olhou para Marcela que balançou a cabeça em negação.— Não fiz nada. Temos uma suspeita de que seu avô, pai de Marcela trabalhava para máfia, isso os coloca em perigo, acho que eu devia ter escolhido melhor as palavras, acho que isso foi demais pra ela.— Mamãe eu estou aqui e vou sempre te proteger, não se preocupe, vá dormi.Suzan ajudou Marcela a ir para o quarto e levou Megan para que ela não dormisse sozinha. Na sala Danilo queria explicações.— Sabe Ronald, eu até gosto de você, me trata como adulto e eu gosto disso.— Garoto, se acha que vai ter informações de mim está enganado, sei que é inteligente, mas ainda é uma criança e... Vai dormir! Já é tarde, amanhã seu tr
Passaram-se dois dias sem notícias de Carlos, era madrugada quando Marcela sentiu alguém tocar seu corpo, pensou em gritar, mas teve a boca tampada por uma mão.— Calma my honey, sou eu!— Carlos! Você me assustou, não faça as coisas assim. — Marcela respondeu ainda assustada.— Desculpa, não vai se repetir.— Onde está Meg? Ela estava dormindo comigo.— A coloquei no quarto dela, queria minha esposa só pra mim. Agora vou voltar ao que ia fazer.Carlos deslizou as mãos pelo corpo dela e colocou uma mão em sua região íntima. Marcela fechou os olhos com a sensação.— Abra os olhos! Sabe as regras.— E se eu não obedecer? — Marcela perguntou com um sorriso malicioso.— Realmente quer o mafioso amando seu corpo? Está bem o terá... Vou falar só mais uma vez, abra os olhos! É uma ordem.Marcela continuou com os olhos fechados e riu baixo. Carlos continuou massageando aquela região, quando os gemidos dela se tornaram constantes, ele parou.— Meu amor estava quase lá... — Marcela falou com a