A difícil escolha

Passaram-se dois dias sem notícias de Carlos, era madrugada quando Marcela sentiu alguém tocar seu corpo, pensou em gritar, mas teve a boca tampada por uma mão.

— Calma my honey, sou eu!

— Carlos! Você me assustou, não faça as coisas assim. — Marcela respondeu ainda assustada.

— Desculpa, não vai se repetir.

— Onde está Meg? Ela estava dormindo comigo.

— A coloquei no quarto dela, queria minha esposa só pra mim. Agora vou voltar ao que ia fazer.

Carlos deslizou as mãos pelo corpo dela e colocou uma mão em sua região íntima. Marcela fechou os olhos com a sensação.

— Abra os olhos! Sabe as regras.

— E se eu não obedecer? — Marcela perguntou com um sorriso malicioso.

— Realmente quer o mafioso amando seu corpo? Está bem o terá... Vou falar só mais uma vez, abra os olhos! É uma ordem.

Marcela continuou com os olhos fechados e riu baixo. Carlos continuou massageando aquela região, quando os gemidos dela se tornaram constantes, ele parou.

— Meu amor estava quase lá... — Marcela falou com a
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