Stefano saiu rápido, buscando sua bermuda e eu fiz o mesmo e nos vestimos em ansiedade. Era nossa chance de sairmos dali. Nem me preocupei com meu estado, quando a porta foi aberta e vimos Otto nos encarar com um sorriso e dizer:
—Um de nossos conhecidos decidiu passar por aqui. Ele mora em Navua e está indo para lá.
—Que ótimo. —Disse Stefano aliviado. —Não sabe como isso me deixa feliz.
Se ele ouviu nossos gemidos eu não sei. E me abstive de pensar quando voltamos até a casa de Rocko com cabelos molhados e a roupa amarrotada.
— Partida. Já sei, casal vai voltar. —Ela disse sorrindo. —Espera. —gesticulou indo at&
Chegamos a casa de Miro um tempo depois. O casal foi muito solidário nos ajudando nesse momento difícil, contudo, as coisas não estavam bem. Stefano sentia-se aborrecido segurando a irritação.Também pudera, estar nesse lugar ainda que fosse melhor que a tribo, não era seu mundo o que ele queria e muitas coisas deviam surgir em sua cabeça.Na manhã seguinte fomos ao hospital. O braço dele precisava de suporte. Pensei por um instante que o mesmo não ficaria bom. Ele fez muitos esforços, não teve cuidados, e fui com ele que voltou com o gesso e o médico informou que ficaria um tempo até a recuperação completa, tendo chances de não ter deformidade.Ele desistiu de usar o telefone de Miro para falar com Erick, optando por ir a uma cafeteria usar o fixo do local, conseguindo finalmente, após muitas tentativas falar com ele. Aguardei em
Ele saiu de cima de mim totalmente agitado, pareceu mesmo ter virado outra pessoa. Lágrimas quentes rolaram meu rosto, e as enxuguei, vendo ele ir até a janela respirar fundo e com dificuldade tirou a camisa. Entendi que lutava para manter o controle e busquei acalmar-me, pois tudo pioraria se continuasse a insistir na discussão.Deitei na cama, de costas pra ele, e a mesma balançou com seu corpo grande quando deitou atrás de mim. Chegou mais perto absorvendo o cheiro de meu cabelo e cerrei as pálpebras sentindo sua respiração bater minha nuca.—O que eu sinto por você é tão forte que eu não sei explicar...—Sussurrou acariciando minha cabeça.—Chega de falar Stefano. —pedi firme—Eu já sei que você é um homem que não ama ninguém.—E você gosta de mim? Alguma vez pensou no que sente de fato por
Duas de mim, articulei. A primeira queria ouvir te amo de seus lábios, ter uma prova concreta de sentimentos e a segunda, perdeu a decência, não sentia mais vergonha querendo somente transar, aliviar o fogo da vontade.O toque gostoso do vai e vem de seus dedos, fez eu fechar os olhos. Os abri quando ouvi ele murmurar:—Me quer mesmo? —A pergunta saiu com tom de ironia e mesmo pela meia luz, deu pra ver seu rosto safado—Porque eu te quero. E sabe desde o início, que não sou muito gentil, mas embora esteja com vontade de comer você por trás, eu não farei isso, ainda.Respirei fundo com o que ouvi. Eu não sentia-me preparada para ter prazer anal. Tive bastante informações a respeito, e por ser inexperiente, não ia fazer isso por um motivo qualquer.—Você me enfeitiçou, garota. -confidenciou suave—Eu não consigo desejar outra mu
—Está usando ele...!—Observei surpreso.—Sim, e você não está usando o seu. Não ouviu o que Rocko disse? Quem usa o colar não se separa.Fiz um muxoxo só para provocá-la. Eu achei tudo uma bobagem, mas fiquei feliz com o que ouvi. Franzi o olhar incrédulo e a testei:—E você não quer mesmo se separar de mim, então?Seu olho brilhou e ela disse sem jeito:—É. Não pretendo.Mordi seu pescoço e a enchi de cócegas, ouvindo sua risada cristalina, deixando-me bobo e feliz como um adolescente. Tínhamos uma grande diferença de idade, e isso não era importante pra ela como também pra mim. Eu só quis e quero ela desde o momento que meus olhos se perderam em seu sorriso e sua beleza. Alicia custou minha vingança, derretendo aos poucos meu coração de gelo. Além dessa verdade que fingia ouvir, o acidente, os dias difíceis e tudo o que vivemos se tornavam consideráveis a minha vida. Talvez pudesse mudar, talvez eu pudesse ser outra pessoa, mas
Não acabamos voltando ao hotel, pois nos vimos em um quarto resort perto da praia. Foi só o tempo da porta ser fechada e Stefano me puxar para si, em uma ânsia inexplicável. Fui empurrada sobre um pequeno móvel perto da janela, batendo as costas e arqueei pelo impacto bruto. Ele segurou-me com sua mão livre, pelas ancas, me apertando intensamente contra seu peito, e buscando minha boca, se grudou em cheio com um beijo esfomeado.Eu tentei olhar em volta para analisar o entorno, sentindo o perfume de flores e pude ver enquanto, ele se afundava em meu pescoço com beijos e chupadas, que o lugar estava digno de um filme, mas sua ansiedade não me permitiu analisar a surpresa. A mão dele se enfiou por baixo do vesttido me desprendendo da lingerie, e com beijos delicados a desceu até os pés. Apoiei a mão e
AliciaLevantando da cama e eu Stefano fomos direto ao chuveiro, não sem antes passar meus olhos no quarto e ver o quanto estava adorável. O resort tropical possuía pequena piscina dentro da varanda de frente ao mar. Decorada com gérberas, onde um havia um tapete de pétalas; da cama até a soleira da entrada podendo contemplar paisagem e ver a vegetação típica local.Saímos do quarto um tempo depois. Fizemos nossa refeição no resort, fomos pegar o restante de nossas coisas no hotel, tomamos banho de piscina e aproveitamos o dia juntos. Eu nunca me senti tão feliz. Recebi dele muitos mimos, roupas, além de biquínis novos.No outro dia, acordamos cedo. Eu sonolenta, esfreguei os olhos ouvindo um barulhinho. Stefano veio até mim e depositou um beijo em meus lábios.—Como está a minha mabele linda?—C
Não tinha dúvidas, que não restava outra forma dele se entregar, mas o choque da descoberta, não fazia-me processar direito. Se ele fosse preso pela morte do policial, tudo seria possível, até mesmo nunca mais sair da cadeia e se houvessem outros crimes? Uma série de pensamentos esfolaram minha mente de que não existiam chance alguma para ele.Nunca me vi tão feliz entregue a esse amor, que passou a ser o ar que respiro. Stefano mostrou-se outro homem, dócil e apaixonado. Alguém que mesmo bruto encheu-me de alegria, mostrando um mundo doce de surpresas agradáveis como se lesse o meu coração.Olhei pra ele observando-me atento, olhos cintilantes como se quisesse decifrar-me, e um novo soluço escapou junto das palavras:—Eu não quero ir, eu posso ficar na casinha.—Não, não pode. —respondeu severamente. —Ser&a
—Não se atreva! —Reagi e o empurrei, mas foi só tempo de sua mão se enrolar em meus cabelos de novo e me impulsionar para frente—Com quem pensa que está falando, hein? Eu sou seu marido. —disse forçando-me a virar de costas.—Me solta! Por favor, está me machucando.Ele não me ouvia. Com uma mão puxou o jeans pra baixo e fiquei com a bunda exposta, amedrontada pelo que ele ia fazer. Tomei uma cintada violenta nas nádegas e um grito alto escapou de minha garganta. O pé dele apertou o meio do jeans, contra o chão e não tive como mexer as pernas.—Não! —Implorei conseguindo virar e empurrá-lo. —Pare!!—supliquei chorando quase sem forças.—Empina essa bunda! —Falou agressivo e empurrou minha espinha em direção à mesa derrubando tudo e colando meu rosto contra o m