Narrador
Diana tomou um soco tão forte na boca que sua cabeça ricocheteou. Não sabia de onde a líder de torcida tinha tirado tanta força, a dor e a ardência foram imediatas.
— Isso é por ter me tirado do time! — Gritou Hannah.
Outro soco, dessa vez no nariz.
— Isso é por ter me agredido na festa!
Usando os braços para se defender, em vão, Diana sentiu o gosto do sangue descendo do seu nariz até os lábios. Ela não conseguiria se proteger do próximo golpe, suas energias se foram. Hannah pegou a base da taça que quebrou no chão, colocou o joelho sobre o ombro de Diana e disse, antes de rasgar o rosto de
Narrador— Desculpe. — A ruiva uniu as sobrancelhas, desolada, e cobriu o rosto com as mãos. — Eu não consegui…— Cadê o meu irmão, Diana?! — Shimin uniu as sobrancelhas, levantando-se para olhar a água. — Tae! Tae, por favor!Shimin caiu de joelhos nas pedras, gritando de angústia.— Estou aqui. — Disse uma terceira voz, que eles conheciam bem. Tae apareceu caminhando pela margem. De fato, a correnteza o levou para bem longe e seus braços e pernas estavam muito cansados.Sem conseguir conter a felicidade, Diana pulou nos braços de Tae e o derrubou no chão, distribuindo beijos por seu rosto. Narrador— Está bem, mãe, eu não estou gostando nada disso. Por que está se metendo no meu relacionamento? — Tae falou, bem sério.— Eu já sei de tudo, Tae! — Disse Jieun. — Essa garota estava flertando com seu primo! Vi fotos. Agora fez vocês caírem num rio! Ela anda bêbada por aí, quebrou suas coisas! Vi os olhos dissimulados dela! Eu nunca vou aceitar esse relacionamento!Tae lançou um olhar para Shimin. Alguma coisa o mais velho foi forçado a falar, certamente. Shimin não consegue ment33. Quer namorar comigo?
Narrador— Eu aceito. — Diana disse, com apenas um sorriso confiante e envergonhado no rosto.— Aceita?Tae até demorou para entender a rapidez com que ela aceitou. Achou que ela ia fazer um sermão ou ralhar com ele antes do sim, mas não. Ela aceitou sem ressalvas. Novamente, ele estava de pé, colocando o anel em seu dedo, recordando-a do quanto ele era alto.— Eu estou feliz que aceitou. — Ele disse, sorrindo. Diana ainda não conseguia acostumar-se com o fato de não ter que pagar com humilhações por aquela declaração. Era de graça? — E-eu não sabia se ia gostar do modelo. E tive medo que não coubes...Ela o
NarradorDylan não perdeu a cara de playboy mesmo com mais de 24 anos. Ele era loiro, tinha o cabelo curto e olhos castanhos. Tinha aquele ar de ex-BBB crossfiteiro.— Vai fingir que não me vê quantas vezes? – Dylan apertou o pulso de Diana com força desmedida.— Pode me soltar, por favor? – Diana estava nervosa e descontou isso na agressividade de sua fala. Ela já estava psicologicamente preparada para esse momento por causa do primeiro encontro. Se não o tivesse visto na vizinhança de sua mãe, teria desmaiado de susto agora.Dylan observou a mão dela, vendo ali um anel bonito e caro de pedra branca. Sua expressão ficou atônita, ignorando completamente os carros que queriam avan&c
NarradorDiana se levantou, desesperada, e apalpou seu celular. Pegou um número de farmácia que se encontrava em um de seus ímãs de geladeira e mandou mensagem. Eles recebiam pedidos via WhatsApp, e ela ficou aliviada quando conseguiu realizar o pedido. Já eram 8h da manhã e ela nunca viu Tae dormindo a essa hora.Quando ela colocou o pó de café na cafeteira e ligou o aparelho, Tae apareceu na porta do quarto dela.— Você está me drogando. — Ele murmurou, ainda desnorteado. Foi direto ao banheiro, tinha muita vontade de esvaziar a bexiga, parecia um zumbi.— Quer um café para acordar? — Ela perguntou, pensando se colocava mais água na cafeteira ou não.
NarradorTae assimilou com um certo pesar. Ele ficou angustiado pela situação do pai, mas com certeza tinha uma relação de amor e ódio com ele, o que lhe impossibilitava de derramar pranto.— Por que você não foi com ela, Shimin?— Eu fiquei aqui esperando você dar sinal de vida, Tae. Nós vamos pegar o próximo voo.Tae assentiu. Depois, pensou bastante, e disse:— Não, o próximo está muito em cima da hora. Eu tenho que falar com a Diana.— Receio que não haja tempo para isso, você pode deixar uma mensag...— Eu vo
Narrador— Como disse? — Tae falou, depois de um longo minuto de silêncio. Ele entendeu, mas queria que ela repetisse.Diana não conseguiu repetir, ela não queria brigar, tinha vergonha de falar, tinha incertezas.— Diana... — Ele insistiu, sua voz estava diferente. Adquiriu um tom choroso. — Você está bem? Onde você está, Diana? Vamos conversar.Ela desligou. Ficou olhando para o lago, com medo de voltar para casa e o encontrar, e não conseguir se negar a ir para Londres.Ela não sabia o que queria, mas sabia o que não queria no momento.As ligações insistentes de Tae quase a fi
NarradorAs mãos dele seguraram a nuca dela, inclinando seu rosto para cima. O beijo se intensificou e ela esticou a mão para fechar a porta atrás deles. Logo, Tae a prensou contra a parede, marcando seu pescoço possessivamente, como forma de aliviar todo o seu orgulho ferido.Diana conseguiu contar uns 3 ou 4 chupões, que iam ser difíceis de cobrir, mas que ela não conseguia impedir porque ele estava massageando sua intimidade com muita destreza. Os longos dedos dele a fizeram gemer, e se apressaram a penetrá-la, encontrando um caminho fácil pela umidade dela.— Está com muita raiva de mim? — Ela perguntou, sentindo seu vestido ser rasgado agressivamente. Era a segunda vez que ele fazia aquilo.&m