Segunda-Feira.Scarlett Wilson.Ela se levantou da mesa e vi que estava usando um vestido acima dos joelhos, marcava o seu corpo todinho. Começou a mexer em alguns papéis e veio na nossa direção e entregou para os dois. — Aqui estão, meus senhores. — Sorriu de um jeito bem sedutor. Ela está flertando com eles ou ela é só simpática? — Hum, vejo que os lucros estão aumentando a cada mês, bom trabalho. — Russell falou e devolveu os papéis para ela, assim como o Bóris.— Sim, senhor. Eu irei me esforçar mais ainda para não decepcioná-los. — Os dois somente acenam com a cabeça. — Mas uma coisa, teve algum problema com os funcionários? — Bóris questiona. — Nenhum problema, meu senhor. Tudo está indo muito bem. — Certo, qualquer coisa nos avise. — Pode deixar, meu senhor. — Vamos, baby. — Russell mais uma vez passou o braço pela minha cintura e foi me puxando para fora da sala.Como eu estava de costas, não pude ver o olhar de surpresa dela. — Agora iremos seguir para casa de prosti
Penetrava furiosamente dentro da mulher em cima da mesa, eu não me importava se ela estava com dor, porque a única coisa que eu mais quero nesse momento é chegar no meu prazer. Agarrei seus cabelos com força e continuei indo bem fundo e forte dentro dela que começou a implorar. — D-Devagar.... Por favor.... — Implorava com lágrimas nos olhos. Só de vê-la desse jeito me excitou mais ainda. — Você vai aguentar tudo caladinha, puta!! É melhor você só abrir essa boca para gemer! Segurei a sua nuca com força e aumentei a intensidade das estocadas a fazendo gritar, comecei a bater na sua bunda com força, suas lágrimas não paravam de descer. — Ah que delícia! Sua puta! — Gozei bem forte dentro dela. — Vai receber tudo! Puxei o meu pau para fora e observo a minha porra escorrendo. A empurrei para fora da minha mesa e me sentei na cadeira. — Cai fora daqui!! — Ela pegou suas roupas e percebi que suas pernas estavam bambas, isso me fez rir feito louco. Assim que ela saiu, o meu investig
Russell Volkov. Eu nunca tive uma vida fácil, desde pequeno fui forçado a treinar para poder me tornar um bom líder, meu pai queria que eu me tornasse perfeito. Ele era um homem muito cruel e alguém sem amor, por causa dessa sua maldade a nossa mãe acabou morrendo. Como nós não tínhamos mais ninguém ao nosso lado, fomos forçados a nos criar sozinhos. Eu sou o irmão mais velho, por causa disso fui o primeiro a ser treinado. Confesso que eu não imaginava que seria algo tão sério assim, a pessoa que me treinou foi o meu próprio pai. Ele não tinha nenhuma pena, sempre que eu acabava me machucando no treinamento, ele dizia que eu era fraco e que não merecia ser um líder assim. — Fui forçado a matar a minha própria empregada pessoal, ela tinha se tornado uma família para mim, mas ele me forçou a matá-la. Esse foi o meu primeiro assassinato e o primeiro arrependimento que eu tive. Quando o meu pai percebeu que eu comecei a melhorar no treinamento, então ele começou a treinar o meu irmão pa
Russell Volkov. Retirei o meu paletó e arregaço as mangas da minha camisa social. Vou andando até o Michael e sem cerimônia alguma agarro o seu maxilar com força. — Eu não irei mais perguntar nada, porque a única coisa que eu quero nesse momento é te fazer gritar de dor. Irmão? — Bóris me passou a fita, passo a fita na boca do maldito bem apertado. — Deixe o primeiro turno comigo, depois você se diverte com ele. Ele deu um pequeno sorriso de lado e foi se sentar em uma cadeira que o Harry trouxe para ele, cruzou as pernas e ficou observando sem desviar os olhos. Eu sei muito bem que ele ama me ver torturando alguém, porque ele sabe que eu não torturo tão bem como ele. Esse maldito. Caminho em direção a mesa de ferramenta de tortura. — Harry, Dylan e Max, prendam ele no alto. — Ordeno sem olhar para trás. — Qual arma devo escolher, irmãozinho? — Aquela que dói mais. — Falou sem hesitar. Peguei um alicate e fui caminhando até o Michael. — Por onde devemos começar? — Pergunto a m
Terça-Feira.Scarlett Wilson.Depois que nós tínhamos chegado em casa.... Eu já estou chamando esse lugar de casa, confesso em dizer que realmente me sinto confortável nesse meu novo ambiente. Mas enfim, como eu estava dizendo, quando chegamos em casa, nós fomos almoçar bem tarde, mas logo os dois tiveram que sair para resolver suas coisas relacionadas ao seus trabalhos. Fui dormir bem cedo, acho que era no máximo umas oito e meia da noite, sinto que estou ficando cada vez mais cansada, sinto uma grande necessidade de querer me deitar e poder dormir até o outro dia.Eu fui acordar era umas duas horas da manhã por conta de um pesadelo, detesto sonhar com o meu passado, lembrar das vezes que eu fui humilhada, odeio sonhar porque parece que estou vivendo lá de novo, sentindo tudo novamente. É horrível essa sensação. Eu até cogitei a hipótese de ligar para eles dois, mas não queria atrapalhá-los por causa do meu pesadelo, sei que eles tem melhores coisas para fazer. Simplesmente fui até a
Terça-Feira.Scarlett Wilson.O caminho todo foi bem silencioso, confesso que estou muito nervosa, espero que não tenha nada de errado com a minha saúde.O Harry estacionou o carro em uma garagem e logo fomos descendo do carro.— Por aqui, minha senhora. — Ele realmente voltou com esse tal de senhora.Ele foi me guiando para dentro desse enorme hospital, notei que as pessoas no local começaram a nos observar. O Harry foi em direção a recepcionista e falou alguma coisa com ela, já nem faço mais questão em continuar tentando entender o que eles estão falando.— Por aqui, minha senhora. — Segui ele.Andamos pelo enorme corredor até ele parar em uma porta, deu duas batidas e escutei uma voz bem rouca, o Harry abriu a porta e deu passagem para eu entrar primeiro. O homem na minha frente é bem idoso, mas ele tem uma aparência bem conservada.Ele é branco, a sua altura deve ser um metro e setenta, os seus cabelos estão brancos, a cor dos seus olhos são azuis claros, o formato do seu rosto é
Quatro dias depois.Sábado.Scarlett Wilson.Hoje está completando quatro dias que eu descobri sobre a minha anemia e também das minhas fraturas. Ainda fico me questionando, como eles tiveram coragem de ferir uma criança desse jeito? O que eu fiz de tão errado para ter que passar por aquilo? Mesmo me negando acreditar, já tinha uma pequena noção que eu tinha alguns ossos quebrados. Meu maior desejo sempre foi ter uma família, uma família que me amasse do jeito que eu sou. Só queria ser amada por eles, mas foi pedir muito. Mesmo quando eles me batiam sem parar, dentro de mim ainda tinha esperança que tudo aquilo ia passar, e nós seríamos uma família perfeita. Fui ingênua demais. Agora parando de lembrar do passado, reparei que durante esses quatro dias os dois estão agindo bem estranhos comigo, acho que eles ainda estão chateados por eu não ter dito nada. Admito em dizer que mesmo eu achando que está tudo bem, na real não está nada bem. Queria ter coragem de questioná-los, mas sou co
Quatro dias depois.Sábado.Scarlett Wilson.Levantei do sofá indo rapidamente para fora da biblioteca, quase que eu caia por ter tropeçado nos meus próprios pés por causa da velocidade. Desci os degraus bem rápido, vejo o Harry sentado no sofá enquanto mexia em seu celular. — Harry, onde eles estão nesse momento? — Perguntei bem alto o assustando um pouco. Ele me olhou um pouco surpreso. — Eles se encontram na boate Volkov neste momento, estão resolvendo as coisas por lá. — Respondeu suavemente. Respirei fundo várias e várias vezes para poder tomar coragem. — Eu quero que você me leve até lá. — Seus olhos se arregalaram. — Você está louca!!? — Ergueu a voz. — Neste momento eles estão uma fera, se eu te levar para lá, é capaz deles arrancar a minha cabeça. — Acabei fazendo uma expressão de nojo ao imaginar essa cena. Respirei mais uma vez fundo. — Harry, eu não estou te pedindo e sim te dando uma ordem. Me leve até lá! — Falei bem firme para ele entender. Percebi que ele fico