— Você não está escondendo nada de mim… NÉ?— Eu acho que preciso de um banho - Ele ia levantar, mas ela o segurou pelos ombros mantendo-o no lugar — Ivy.— Você acabou de falar que ama… - Ela sussurrou no ouvido dele.Ah não, ele não podia está tão entregue assim.— E eu amo - Ele suspirou, levantou guardando seu amigo e voltou a encarar agarota — Mas isso não quer dizer que tenho que te contar todos os meus segredos, pelo menos não agora. Pode me dar um tempo?Ela continuou a encará-lo. Tempo? Que tipo de tempo ele precisava para lhe contar um segredo?— Tem haver comigo?— Não. Não. - Suspirou quase ficando irritado, mas não tinha como ficar.Ela sempre foi curiosa, mas ele precisava de um tempo para achar as palavras certas e contar o maior segredo da sua vida. Sabia que quanto mais rápido contasse o que fazia nas noites talvez - ou não - Ela lhe entenderia, afinal, era um trabalho normal, muitas mulheres faziam, porque ele também não podia fazer?— Todo mundo tem um segredo só se
Se Josh fosse surtar depois de ver sua fatura, elas não sabiam, mas fizeram questão de comprar cada uma um look incrível para uma noite especial onde estariam juntas num role apenas de garotas, algo que seria inesquecível e ninguém iria colocar defeito depois. Ivy optou por algo simples, diferente das garotas que acharam vestidos brilhosos e sandálias de salto, escolheu apenas um conjunto de cetim, com um decote monstruoso nos seios e uma fenda grande ao longo da perna direita. Assim que apareceu no topo da escada, Madison quase surtou com tanta beleza dando palminhas de felicidade. — Você está incrível. - Gritou para a menina que finalizou dando uma volta — Quero tirar uma foto e mandar para o Apollo, acha que ele surtaria? - Ivy parou o riso um momento se olhando outra vez — Vocês já transaram? — Porque quer saber? - Madison olhou para trás procurando por Amber, mas vendo que ela estava tão distraída com o celular, voltou para Ivy — Deveria ser um assunto só nosso. — Deixou de se
— Misy? - O nome da garota saiu com tanta surpresa que seu coração acelerou. A mencionada olhou ao redor tentando disfarçar a sua falta de palavras ou expressão facial para o medo em encontrar-se com Ivy Olivares naquele lugar. Será que ela já sabia do Apollo? Estava ali para pegar ele? Afinal, porque estava tão nervosa, Apollo não tinha dito que eles não eram namorados? — O que você está fazendo aqui? Achei que estivesse trabalhando no bar do pai do Apollo.— Eu que estou surpresa de te encontrar aqui - Deixou a bandeja de lado agarrando os ombros da Olivares que estranhou rapidamente — Não sabia que gostava de boates com homens pelados, porque eu e você não vamos lá fora conversar?— Me larga! Você acha que eu sou alguma idiota? - O parou na mesma hora — É aqui que você trabalha por acaso? O que é isso? Esse lugar… - olhou ao redor mesmo que não desse para enxergar rostos ou pessoas de fato, apenas o grande palco onde o mascarado ainda arrancava todos os gritos das mulheres — Esse l
O ronco de sua moto não parecia tão alto naquela noite, visto que seus pensamentos gritavam na mente todas as palavras que deveria dizer a Ivy quando a visse. Não tentaria dar um de inocente e agir como se nada tivesse acontecido, porque ele sabia o que tinha acontecido. Ele sabia que Ivy o reconheceu debaixo de uma máscara que ninguém naquela cidade foi capaz. Também, não iria esperar muito uma vez que era novo ali. No entanto, já havia passado algumas garotas da universidade e nenhuma delas iria o reconhecer tanto quanto Ivy Olivares, o amor da sua vida, embora o odiasse… Ou não mais. Estacionou no lugar de sempre e rumou ao apartamento apertando tantas vezes os botões do elevador até ele finalmente se abrir no andar desejado. Correu até a porta e antes de entrar, respirou fundo tentando acalmar seus nervos. Estava uma pilha, podia ser que ela nunca mais olhasse na sua cara, mas céus, ele não estava lá fazendo coisas tão difíceis ou insanas. O que é uma dança
— Então eu quero que você me carregue agora pro meu quarto. E me faça sua a noite inteira.Apollo sorriu a puxou para seu colo, subiu o primeiro degrau, o sorriso de Ivy cresceu enquanto o beijava. Seus dedos adentraram nos longos cabelos loiros daquele homem buscando se aninhar ainda mais, um beijo gostoso demais para pensar em outro momento, se agarrou ainda mais nele passeando as mãos pelo corpo grande e só se deu conta que estava em seu quarto quando suas costas entraram em contato com o colchão macio de sua cama. Apollo se afastou apenas para olhar os olhos brilhantes de sua querida.— Isso não tem mais volta. - Avisou brevemente antes de tirar a camisa e jogando-a para o lado — E eu não vou parar mais.— Então não pare! - Pediu outra vez recebendo mais beijos daquele homem, com os lábios finos a possuindo com voracidade.Talvez Apollo lá no fundo não fosse a escolha mais absurda da vida, não se tivesse conhecido o verdadeiro Apollo, não aquela criatura que estragava seus dias e
Quando Ivy acordou naquele final de semana, a cama ao seu lado estava vazia, seu corpo não estava mais envolvido nos braços grandes cheio de músculos de Apollo. Se apoiou na cama olhando ao redor, se aquele homem tivesse sumido apenas para não acordar ao seu lado, ela iria mata-lo. No entanto… a noite que passou ao lado dele foi incrivelmente maravilhosa. De fato, Kirt não sabia o que fazer quando estavam juntos, e embora tenha feito mais coisas, nada chegou a ser tão intenso quanto os toques e os beijos de Apollo descendo por sua garganta e subindo de volta para sua boca, como se fosse o caminho da boca dele. O sorriso morreu alguns segundos depois lembrando que nada poderia ser muito bom, e nem muito ruim. Toda aquela cena, toda aquele sexo e a noite quente faziam parte de uma vingança e ela não podia esquecer isso jamais. JAMAIS! Depois de se arrumar, desceu as escadas encontrando Madison ao pé da mesa murmurando alguma música enquanto arrumava t
O abraço não durou muito. Alguns minutos chorando no ombro amigo, e logo Amber se afastou, limpando as lágrimas dos olhos e acabou rindo de alguma coisa de Apollo disse. Ivy ia dando passos pequenos enquanto notava que ambos mantinham seus sussurros só para eles até finalmente vê-la. Ivy acabou mostrando um sorriso pequeno, embora só conseguisse olhar para o corpo de Apollo sem camisa se esfregando no vestido bonito com decotes de Amber, mas isso aí era apenas um incomodo passageiro, porque ela não precisava se sentir insegura, e muito menos enciumada. — Eu vou subir. Depois podemos nos falar de novo? - Ele assentiu — Bom dia Ivy. Espero que tenha dormido bem. A minha noite foi incrível, já o dia, não posso dizer o mesmo. - Deu um pequeno beijo na bochecha de Ivy e foi embora. Ivy continuou a segui-la com o olhar até o elevador se fechar e não poder ver mais. Virou para Apollo lhe oferecendo a xícara e ele recebeu encarando o agrado da s
A mão dele era como brasa. Todas as vezes que ele lhe tocava o sorriso dela crescia junto do tesão que somente Apollo conseguia lhe oferecer. Fechou os olhos quando seu corpo todo arrepiou com a língua que invadiu sua vagina engolindo seu clitóris sugando tudo que poderia ter dela. As mãos grandes de Apollo chegaram aos seios medianos agarrando cada um. Um gemido agudo e desesperado saiu da garganta de Ivy e os olhos dela se abriram para assistir o que aquele homem fazia entre suas pernas. E apenas isso lhe importava. Já tinha perdido as contas de quantas vezes havia parado na cama de Apollo e gemido como uma garota louca na espera de gozar em sua boca. No quarto dele. No quarto dela. No banheiro. No sofá. Nas escadas do apartamento. No telhado da faculdade. E em todos os motéis próximos do apartamento e a faculdade que frequentavam. Mas apesar do sexo bom, Ivy se divertia com todas as d