O abraço não durou muito. Alguns minutos chorando no ombro amigo, e logo Amber se afastou, limpando as lágrimas dos olhos e acabou rindo de alguma coisa de Apollo disse. Ivy ia dando passos pequenos enquanto notava que ambos mantinham seus sussurros só para eles até finalmente vê-la. Ivy acabou mostrando um sorriso pequeno, embora só conseguisse olhar para o corpo de Apollo sem camisa se esfregando no vestido bonito com decotes de Amber, mas isso aí era apenas um incomodo passageiro, porque ela não precisava se sentir insegura, e muito menos enciumada. — Eu vou subir. Depois podemos nos falar de novo? - Ele assentiu — Bom dia Ivy. Espero que tenha dormido bem. A minha noite foi incrível, já o dia, não posso dizer o mesmo. - Deu um pequeno beijo na bochecha de Ivy e foi embora. Ivy continuou a segui-la com o olhar até o elevador se fechar e não poder ver mais. Virou para Apollo lhe oferecendo a xícara e ele recebeu encarando o agrado da s
A mão dele era como brasa. Todas as vezes que ele lhe tocava o sorriso dela crescia junto do tesão que somente Apollo conseguia lhe oferecer. Fechou os olhos quando seu corpo todo arrepiou com a língua que invadiu sua vagina engolindo seu clitóris sugando tudo que poderia ter dela. As mãos grandes de Apollo chegaram aos seios medianos agarrando cada um. Um gemido agudo e desesperado saiu da garganta de Ivy e os olhos dela se abriram para assistir o que aquele homem fazia entre suas pernas. E apenas isso lhe importava. Já tinha perdido as contas de quantas vezes havia parado na cama de Apollo e gemido como uma garota louca na espera de gozar em sua boca. No quarto dele. No quarto dela. No banheiro. No sofá. Nas escadas do apartamento. No telhado da faculdade. E em todos os motéis próximos do apartamento e a faculdade que frequentavam. Mas apesar do sexo bom, Ivy se divertia com todas as d
Aquela sexta-feira estava animada para todo mundo. Depois de fazer algumas maquiagens e receber mais uma vez o suficiente para se mantiver mais um tempo. Ivy guardou suas coisas ainda recebendo mensagens de sua mãe a procura da filha. Não era como se tivesse ignorado ela por esses meses, mas para uma mãe coruja e preocupada, apenas mensagens não era o suficiente. Precisava ouvir a voz da sua filha, ver o rosto de Ivy Olivares para saber se a garota estava bem. — O que vai fazer hoje? - Kiker apareceu já pronta para a noite — Me diga que seu namorado irá passar aqui para te pegar. Nada contra você dormir com o homem que escondeu da gente. — Eu não o escondi de ninguém. E o Apollo não é meu namorado. - Fechou sua última bolsa e recebeu o olhar de Kiker — É sério não estamos namorando e não, ele não vai vir me pegar porque precisa ir trabalhar. — Achei que depois de você esconder e não dar o numero dele para Gigi, estava marcando território
Já passava das três da manhã quando Ivy escutou a porta do seu quarto abrir. E embora estivesse encarando a janela e a lua lá fora, sentiu o conforto dos braços de Apollo quando deitou na cama. O cheiro dele invadiu todo o quarto, fechou os olhos devagar ouvindo sua respiração, buscando cada vez mais se alinhar na cama ao corpo daquela garota. Será que as pessoas estavam mesmo falando a verdade? Estava o fazendo perder tempo? Claro que não! claro, que não! — E então, como foi dançar com mais mulheres gritando ao redor? - Murmurou devagar e escutou uma risada abafada, e nada mais foi dito — Já procurou outro emprego? — Porque você quer que eu arrume um novo emprego? Eu tenho tempo de estudar, de sair com meus amigos, tenho todo tempo do mundo para você e ainda ganhar dinheiro. - Ela riu um pouco, isso era verdade. Apollo sempre estava disponível quando ela queria alguma coisa. — Sei que meu trabalho te incomoda, mas já deveria entender que gosto de v
16:00 — Você está falando sério? - Misy perguntou como se ele tivesse acabado de falar a coisa mais absurda do mundo — Apollo, você está do lado dele? — Não é essa a questão. Não estou dizendo assim, que estou do lado do Josh, mas sou amigo dele e quero que as coisas fiquem boas para você também - Se encostou na parede do quarto da mulher que continuava a dobrar suas roupa como se nada tivesse acontecendo — O Josh não tem nada haver com o Kirt, só pra você saber. — Eu sei quem é o Josh e sei mais ainda quem é o Kirt. Acontece que eu não estava pronta para dormir com outra pessoa quando começamos a transar. - Apollo estreitou os olhos — É muito bom ter alguém que queira ficar com ela gente, o Kirt dizia… — Que você não era tão bonita, ou que ninguém iria te querer? Isso ai um homem fala quando é um vagabundo que vale nada. - Misy o encarou — Estou aqui porque quero o melhor para meus amigos. — Apollo, eu te conheço. E também c
O café preto e sem açúcar naquela tarde de domingo se tornou seu melhor amigo, a melhor coisa que tomou durante aquela semana árdua e completamente difícil. Deixou a xícara de lado por um momento, deixando o liquido descer e despertar todos os cantos de seu corpo. Um copo de café puro não iria o manter acordado, tão pouco acabar com seus problemas e matar toda a tristeza, mas sempre organizava sua cabeça. Colocava os pensamentos no lugar. Infelizmente, apenas os pensamentos. — Por mais quanto tempo vai ficar aqui? - A pergunta veio de Atila que atravessou a cozinha para buscar seu leite preferido de toda manhã — Não que seja ruim ter meu filho morando comigo, mas sabe… tem coisas que não posso mais fazer com minha esposa. — Tá me expulsando? - O pai negou — Então vou ficar aqui por mais um tempo, porque a casa não é sua, e a minha madrasta gosta de mim. — Ela não gosta de você. — Apollo… meu amor - Dannae entrou na cozinha pa
Fazia um tempo que não voltava para casa, e estacionar novamente ali lhe deixou muitas lembranças. Tirou o capacete olhando em volta, aquele estacionamento tinha muitas lembranças. Engoliu todas elas as colocando no buraco mais fundo do seu coração e subiu para o andar. Os gritos das meninas eram as únicas coisas que conseguia ouvir assim que entrou e pelo visto, estavam animadas para sair naquela sexta. Passou pela sala, foi recebido pelas garotas e ainda ganhou um cake de presente. Subiu para o segundo andar, passou pela porta do quarto de Ivy dando algumas paradas. Será que tinha que falar alguma coisa? Ele tinha que falar alguma coisa? Não era ela que deveria ir lá falar algo? Afinal, ela estava em casa? Quem sabe! Continuou a caminhar e parou apenas no seu. As janelas, o chão, a cama, até mesmo aquela mesinha onde deveria ser usada apenas para estudo, já teve a bunda de Ivy sentada dela enquanto a fodi-… Suspirou! Suspirou! Não esta
Com a moto estacionada no último andar daquele lugar, Apollo tirou o capacete dando uma breve olhada ao redor. Estava em território inimigo e de forma alguma queria ser reconhecido. “ser reconhecido” riu de canto sabendo que seu segredo estava prestes a se acabar. Ivy poderia até ter contado apenas para aqueles quatro idiotas funcionais, mas a partir daquela noite, todos saberiam a sua real identidade porque segredos não se guardam naquele apartamento. Com isso em mente, Apollo mostrou um sorriso grande assim que adentrou as portas da boate. A música ainda estava baixa, alguns garçons indo para seus lugares, e as garçonetes terminavam de se arrumar. Se aquele não fosse o lugar mais frio cheirando a sexo que Apollo conhecia, iria se surpreender com o que tinha por aí. Avistou sua madrasta de longe, tomando uma taça de vinho branco toda de uma vez, colocou no balcão pedindo para o garçom servir mais como se fosse água. Dannae podia beber a noite toda,