Klaus sorriu e lhe mandou uma resposta que lhe desejava um Feliz Natal e também o repreendia por não ter sido mais cuidadoso antes de adicionar o nome do creme. Ele preferia ter o amigo intacto em seu próximo encontro. Ele também lhe disse que estava em casa, sobre as batalhas com o senso de moda dos Hudson, e como ele sentia falta dos garotos de Bourbon.
Então ele se deitou na cama e olhou para o teto, pensando sobre seu último sonho. Agora em seu guarda-roupa estava a casaco de pele de marta de Lorenzo. Ele sentiu-se culpado.
Ele não conseguia, de forma alguma, lembrar quem estivera beijando calorosamente em uma sala em Dallacorte. Ele nem tinha certeza se sequer queria saber, na verdade.
Até meu subconsciente tem mais ação do que eu... foram os últimos pensamentos de Klaus antes de ele cair no sono.
Seu subconsciente o presenteou com uma trégua. Ele não sonhou co
Duarte, claramente no seu lugar feliz novamente, ignorou eles e começou a dirigir.Quando eles chegaram ao aeródromo particular — "Por que vocês sequer têm um aeródromo particular?", perguntou Klaus — a primeira coisa que eles fizeram foi sair do carro ao lado de um grande Boeing branco que estava na pista. Parecia novo em folha, tudo brilhando.Os gêmeos pareciam profundamente animados.— Vocês gostaram? — perguntou Elói, aos risos, pulando para cima e para baixo ao lado do carro. – É o nosso presente de Natal pelos próximos três anos!— Incluindo o piloto e a gasolina! — disse Eliel alegremente, olhando para o jato.— Quem não gostaria...? — disse Duarte, resmungando.Aturdido como Klaus estava, ele caminhou até eles na rampa. Antes que pudesse absorver tudo, a porta no topo das escadas se abriu e Raul
Duarte, claramente no seu lugar feliz novamente, ignorou eles e começou a dirigir.Quando eles chegaram ao aeródromo particular — "Por que vocês sequer têm um aeródromo particular?", perguntou Klaus — a primeira coisa que eles fizeram foi sair do carro ao lado de um grande Boeing branco que estava na pista. Parecia novo em folha, tudo brilhando.Os gêmeos pareciam profundamente animados.— Vocês gostaram? — perguntou Elói, aos risos, pulando para cima e para baixo ao lado do carro. – É o nosso presente de Natal pelos próximos três anos!— Incluindo o piloto e a gasolina! — disse Eliel alegremente, olhando para o jato.— Quem não gostaria...? — disse Duarte, resmungando.Aturdido como Klaus estava, ele caminhou até eles na rampa. Antes que pudesse absorver tudo, a porta no topo das escadas se abriu e Raul
— Olá, Simon! — disseram os gêmeos alegremente. — Tudo certo lá no bloco?— Sim, senhores, o condomínio no Park Avenue foi preparado para todos os seus amigos. Também acabei de confirmar que haverá almoço esperando pelos senhores lá.— Comida! — exclamou Wen com alívio. — Sim.Descendo as escadas com Brayan, Klaus encarou a limousine. Ele sorriu e pegou seu celular.Cheguei a Nova York com os garotos. Acabei de sair do jato privado. Limo para nos levar pro Upper East Site. Já me sinto como uma estrela!E então enviou a mensagem para os membros do Glee Club. Brayan, que estava olhando por sobre seu ombros, riu um pouco, quase em seu ouvido. Ter ele — e seus lábios — tão perto de sua pele novamente quase paralisou Klaus enquanto ele se virava levemente para olhá-lo. Seus olhos se encontraram por um bre
— Radio City Music Hall...?— Isso mesmo. — Brayan sorriu. — Achei que se vamos ser grandes estrelas, podemos nos acostumar a ver ele. — Ele riu. — Vamos lá. — Ele puxou Klaus consigo, direcionando-se à entrada dos fundos.— É permitido fazer isso? — perguntou Klaus enquanto Brayan abria a porta, olhando ao redor. — Se o lugar estivesse aberto, a gente poderia usar a porta da frente.— Então tecnicamente estamos emprestando ele por um momento — respondeu Brayan com um sorriso, puxando Klaus. A porta se fechou. Tudo ficou escuro e ele não conseguia ver nada. Ele tinha apenas a voz de Brayan e sua mão o guiando.— O que estamos fazendo aqui?Brayan apenas sorriu para si mesmo, sem responder Klaus. Ele o puxou consigo pelo labirinto fracamento iluminado dos corredores de bastidores, onde seus passos ecoavam pelo vazio. À princ
Meu nome é Klaus.Recentemente me transferi para a Academia Dallacorte.Recentemente fui para Nova York com os obscenamente ricos gêmeos. Isso não pode ser bom — sua maldade e todo aquele dinheiro os colocam a poucos passos de conquistar dominação mundial.Descobri o que os Bourbon fazem em suas festas de Ano Novo. Não poso dizer que estou muito preocupado..., mas certamente não vai ajudar a ninguém se eles atingirem o par errado de lábios.Quando Klaus abriu seus olhos na manhã do dia 29, olhou pela janela e viu o céu, os arranha-céus e o Central Park, ele sorriu para si mesmo. Não era um sonho desta vez — ele realmente ainda estava em Nova York. Era uma sensação inebriante; ou talvez apenas fosse o efeito da altura do andar onde ele estava. Nada parecia real, mas o presente de natal que ele
Wen e Dimitri olharam um para o outro com expressão profundamente perturbadas pelos barulhos vindo dos vestiários. Eles não estavam totalmente preparados para pensar sobre o que exatamente estava ocasionando aqueles sons, então Dimitri cautelosamente bateu na porta.— Perdoem-me, garotos, mas que raios?Houve uma breve disputa do lado de dentro e Raul choramingou:— Klaus não me deixa em paz! Eu disse pra ele que essas calças não servem! E tenho certeza de que estou perdendo minha circulação!— Elas servem sim e você só não sabe como fechar elas direito! — retrucou Klaus.— Tem cinco zíperes diferentes!Wen passou uma mão pela testa.— Acho que vou deixar essa pra você — ele disse para Dimitri. Para os dois no vestiário, ele disse com profunda paciência. — Tem certeza que depois disso podemos finalmente ir embora? Já fazem cinco horas e estou quase 100% certo de que o dragão que se mudou para o meu estômago acabou de comeu meu apêndice.<
— Venenoso? Intenso? Perigoso? Radioativamente psicótico?O contratenor apertou os lábios. Então Lorenzo se conhecia, e sabia o que todo mundo pensava dele. Ele tinha que admirar isso.— … saudável, era essa a palavra. Eu sei que você está tentando melhorar, até certo ponto, mas o que eles te deram?— Eu decidi não perguntar... mas na metade do tempo é como se eu parasse de funcionar completamente. Fico confuso a esse ponto. Eu só queria sair e respirar um pouco de ar puro. — Ele acenou distraidamente. — Limpar a cabeça. Agora. Eu só... é como se eu fosse desaparecer.Klaus não queria sabia o que fazer com tudo isso. Ele sentou-se cuidadosamente do lado do outro garoto, a uma distância prudente.— … mas você vai ficar bem?— Sim, eu acho que sim. Assim que sair de baixo do nariz do meu pai, vou ficar bem. — Lorenzo sorriu um pouco.Klaus lembra-se do sr. Wilgard muito vivamente.— … bom, seu pai realmente sabe causar uma impressão.
No final da apresentação, as multidão — na maior parte formada por estudantes de Kramer — começou a gritar selvagemente pelo grupo, que estava todos parabenizando um ao outro, dando as mãos e empurrões. Eles fizeram reverências para a multidão, acenando e apontando.— Digam, Kramer!— Nacionais! — gritou a escola.— Como é?— Nacionais!— Pra onde vamos?— É isso aí! Sim! — Os solistas jogaram os punhos no ar, ganhando mais vivas.Klaus sentia-se doente. Eles eram loucos. Esse grupo era insano. Saulo nem era um Warbler e até ele parecia doente. Eles eram ferozes — e isso nem era uma apresentação em palco. Não havia jeito desse time não ganhar a Regional deles e consequentemente ser classificado nas Nacionais. Lorenzo parecia um pouco preocupado, mas ele apenas